Humor, tecnologia, e o mundo visto pela direita. Um blog definitivamente politicamente incorreto.
sexta-feira
Luke, I'am your... Never mind
Farsantes
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 29 de outubro de 2010
Em discurso pronunciado ontem, quinta-feira, o Papa Bento XVI declarou que é estrita obrigação dos bispos combater abertamente quaisquer projetos políticos que promovam a descriminalização do aborto.
O pronunciamento, voltado diretamente aos bispos do Nordeste, reconhecida base eleitoral de Dilma Rousseff, deixa claro quais são os verdadeiros bispos, cumpridores de suas obrigações, e quais são os falsificadores, os traidores, os vendidos.
O PT teve o cinismo de mandar prender os distribuidores de um panfleto anti-abortista da Regional Sul I da CNBB, sob a alegação de que era "falso". Pois bem, não só a Regional Sul I provou a autenticidade do documento, como agora o Papa Bento XVI confirma que seu conteúdo reflete estritamente a doutrina da Igreja, a obrigação dos bispos, o dever dos fiéis.
Os signatários da abjeta "Nota Pró-Dilma" que vem circulando pela internet não falam em nome da Igreja. nem têm a mais mínima autoridade para fazê-lo. Não merecem obediência, nem respeito, nem tolerância. Se querem promover abortismo e comunismo, que se dispam de suas vestes eclesiais e passem a falar como cidadãos comuns, sem fingir uma autoridade que não têm. Ter opiniões, por estúpidas e desprezíveis que sejam, é direito do cidadão. Vendê-las em nome de quem não as aprova é fraude, e a fraude se torna blasfema e herética quando praticada contra a Igreja por aqueles que se dizem seus porta-vozes e representantes. Que se calem imediatamente e, se têm um pingo de vergonha na cara, que confessem em público o pecado que em público foi cometido. Que parem de usurpar a autoridade de Nosso Senhor para fazer o que Ele condena e abomina. Que parem de ludibriar o povo brasileiro, vendendo-lhe como católica, seguindo o exemplo dos heresiarcas de todos os tempos, uma política que é anticatólica no mais alto grau.
Desgraçados, patifes, farsantes, os autores e signatários da "Nota" não se contentam com encenar, diante dos olhos de toda a Igreja, uma farsa blasfema. Partem para a mentira factual, substantiva, negando como invencionice difamatória o abortismo militante de Dilma Rousseff, cuja veracidade sólida qualquer um pode comprovar com seus próprios olhos e ouvidos, da boca mesma da candidata.
Com igual ou maior descaramento, protestam contra o "uso político" de motivos religiosos, ao mesmo tempo que se confessam adeptos da Teologia da Libertação, a qual não é outra coisa senão a transformação total, radical e sistemática da Igreja em órgão de militância política – e de militância, aliás, em favor dos regimes mais anticristãos do universo.
Até quando teremos paciência com gente tão desprovida de credibilidade que, para se fazer acreditar por instantes, tem de roubar a identidade e a voz da instituição que odeiam, e, junto com ela, a do próprio Deus ao qual voltaram as costas?
Até quando, por um excesso mórbido de respeito humano, aceitaremos fazer de conta que esses sujeitos são homens da Igreja?
PT e Hugo Chaves
Eleições - Google
Quer saber em quem votar? Pergunte ao google.
Como fazer uma vitamina sem liquidificador
Veja como é simples fazer a sua vitamina sem usar o liquidificador.
Pronto. É só beber.
Insurreição eleitoral
Por: Dom Bertrand de Orleans e Bragança
A reviravolta imposta pelo eleitorado ao mundo político-publicitário, nas eleições presidenciais, é tema que se impõe.
Não me atenho ao palco eleitoral, onde os figurantes desenrolam seus papéis para convencer o público e arrastá-lo a uma escolha. Chamo a atenção para a larga e vigorosa fatia da opinião pública capaz de reescrever o roteiro do pleito eleitoral.
A falta de idéias, de princípios e de debates sobre problemas nacionais, marcou a campanha do 1º turno. Prognosticou-o o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao afirmar que o teatro eleitoral se organizava para esconder o que verdadeiramente estava em discussão.
Coube à revista “Veja” sintetizar graficamente a frustração do público ante tal vácuo, com uma capa em branco, a simbolizar as “grandes propostas para o Brasil feitas na campanha presidencial”.
A falta de autenticidade somou-se à falta de representatividade dos principais candidatos - todos eles de esquerda – deixando o amplo setor conservador do eleitorado sem legítimo porta-voz.
O quadro eleitoral, segundo dogmatizavam inúmeros “especialistas”, caminhava para a vitória arrasadora do lulo-petismo, com uma população indiferente a princípios e valores e embaída pelos benefícios de uma situação sócio-econômica favorável.
O mundo publicitário e político – mais precisamente, preponderantes setores da esquerda – enganou-se com relação ao País. De tanto prestar atenção ao Brasil oficial, acreditou que a Nação se cinge a essa minoria frenética e aparatosa, mas superficial. Ignorou os brasileiros, silenciados nos seus anelos mais autênticos - particularmente nos morais e religiosos - que se moviam e preparavam uma “vingança”.
À margem das estruturas partidárias e políticas, esse Brasil fez irromper como um géiser, no panorama artificialmente inexpressivo, as preocupações que assombram a maioria silenciosa, pacata e conservadora de nossa população.
O tema do aborto despontou com ímpeto chamativo. Mas foi a panóplia de metas radicais do PNDH 3 o que maior apreensão causou em vastos setores da sociedade. As ameaças do PNDH3 – cavilosamente adjetivadas de “boataria” – fizeram vislumbrar o gérmen da perseguição religiosa, ao pretenderem subverter os fundamentos cristãos que ainda pautam a sociedade e tutelar sectariamente os indivíduos.
O mundo político-partidário e as potentes tubas publicitárias tentaram celeremente adaptar-se à realidade a tanto custo abafada. Sinal inequívoco da crescente fraqueza desse Brasil de superfície, que tenta relegar ao anonimato o Brasil autêntico, o qual se quer manter fiel a si mesmo, às suas tradições, ao seu modo de pensar e de viver.
Assistimos a uma verdadeira insurreição eleitoral. Qualquer que seja o resultado do presente pleito, sirva ela de lição para o grave divórcio que se vai estabelecendo entre o Brasil oficial e o Brasil profundo. Outras surpresas sobrevirão.
Dom Bertrand de Orleans e Bragança é trineto de D.Pedro II
e-mail:dombertrand@terra.com.br
Via Cavaleiro do Templo
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Como discutir política
quarta-feira
A estratégia do PT com o PNDH-3
MARCUS BOEIRA | 26 OUTUBRO 2010
Carl Friedrich, Hannah Arendt, Raymond Aron, Isaiah Berlin, Eric Voegelin, e todos os demais pensadores que se dedicaram ao estudo do totalitarismo foram unânimes em detectar esse método estratégico: o de fazer a revolução andar " pelo direito".
É notório que o PNDH (Programa Nacional de Direitos Humanos) representa uma das maiores farsas comunistas da história recente do Brasil. É, de fato, mais um dos avanços programáticos da estratégia revolucionária marxista empreendida pelo PT e pelas inúmeras organizações que encampam suas bases em Brasília, para tomar de assalto os cofres públicos, a fim de se valer do orçamento estatal para patrocinar suas pretensões totalitárias e absurdas.
Movimentos como o dos ambientalistas e indígenas, dentre outros, montaram escritórios na capital federal com o objetivo de valer-se do governo Lula para adquirir verbas milionárias e, assim, embolsar suas ricas contas correntes com verba pública. É o exemplo mais notório de uma república privativa de grupos esquerdistas e revolucionários. De uma res pubblica passamos à uma res partidária, onde o povo é substituído por puxa-sacos do partidão.
Na verdade, esses grupos alcançaram mais uma vitória: a de formatar o PNDH, pois como todos aqueles que agem às ocultas, usam do jargão " direitos humanos" para mascarar suas reais intenções revolucionárias. É aquela coisa: como tudo pode ser " direitos humanos" , até mesmo matar em nome do " aborto" , perseguir inimigos em nome da " liberdade" , prender adversários em nome da " democracia" , as finalidades escusas desses grupos fazem parte da atual atmosfera dos corredores de nossas instituições políticas federais.
O PNDH-3 fala, em sua parte final, do chamado " Direito a Memória e Verdade", entendido como um direito fundamental ao conhecimento do passado como requisito para a cidadania. Ora, se é assim, então precisamos acreditar que Memória e Verdade representa também uma compreensão do passado tanto em suas experiências positivas quanto negativas.
No documento intitulado de PNDH-3, assinado pela Secretaria de direitos humanos do PT (chamada de " Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República) e que assumiu forma jurídica no Decreto n. 7.037/2009, o Direito à Memória e a Verdade é definido como um meio de resgatar o conhecimento sobre fatos e acontecimentos relativos ao desaparecimento de pessoas e perseguições ocorridas durante o governo militar no Brasil. Ora, se o objetivo é esse, como o próprio documento elucida então a verdadeira intenção não é conhecimento da verdade dos fatos, mas a apuração de casos empreendidos pelos militares contra esquerdistas. Quer dizer: de acordo com o decreto, não se deve querer conhecer a verdade, mas acusar o militarismo. E porque isso? A resposta é simples: dar crédito aos movimentos esquerdistas e, com isso, auxiliar na tarefa de criar um ambiente politicamente correto onde esses grupos são taxados de heróis nacionais. Ou seja: fala-se de verdade, de memória, mas o que se quer é acusar os militares em beneficio de grupos revolucionários.
A estratégia é antiga. O nazismo, o fascismo, o comunismo nas suas variadas formas, enfim, todas as formas de totalitarismos usaram um mesmo método para estabelecer a aplicação formal e jurídica de suas metas: o direito positivo. Carl Friedrich, Hannah Arendt, Raymond Aron, Isaiah Berlin, Eric Voegelin, e todos os demais pensadores que se dedicaram ao estudo do totalitarismo foram unânimes em detectar esse método estratégico: o de fazer a revolução andar " pelo direito" .
Sim, é inegável e Gramsci estava certo em dizer que o fio condutor da revolução está na " cultura" . Porém, dentro desse " movimento revolucionário" , o direito positivo ocupa papel de destaque. E, quando me refiro ao " direito positivo" , não saliento apenas a lei, senão também a Constituição, os demais atos normativos e administrativos enquanto fontes do direito, como também a exegese que se faz desses textos.
Se o Direito à Memória e à Verdade tem como real objetivo o conhecimento do passado, então por que não investigar as ações de grupos esquerdistas contra pessoas de bem durante o regime? Por que não investigar os seqüestros promovidos pelos comunistas e revolucionários, como por exemplo, a situação da então guerrilheira Dilma Rousseff no caso do embaixador norte-americano? Por que não acatar as milhões de mortes e assassinatos empreendidos por regimes comunistas durante o século XX?
Quer dizer: " direitos humanos" e particularmente " direito à memória e a verdade" , não são entendidos pela Secretaria de DH do PT como valores fundamentais do ser humano e da sociedade política, mas sim como meios de ação de suas pretensões estratégicas de tomada do poder.
Alguém duvida? Então, nesse caso, veja com seus próprios olhos. Bata acessar o seguinte endereço eletrônico: portal.mj.gov.br/sedh/pndh3/pndh3.pdf
Aí, você poderá conferir o que representa verdadeiramente o PNDH. Por exemplo, à página 170 do documento, extraí-se a passagem a seguir: " A compreensão do passado por intermédio da narrativa da herança histórica e pelo reconhecimento oficial dos acontecimentos possibilita aos cidadãos construírem os valores que indicarão sua atuação no presente. O acesso a todos os arquivos e documentos produzidos durante o regime militar é fundamental no âmbito das políticas de proteção dos Direitos
Humanos" .
Ou seja, a preocupação não está em aclarar os acontecimentos históricos que demonstraram violações aos direitos humanos, mas usar desse argumento como um meio estratégico de não somente atacar os militares, mas de ganhar força e peso no cenário político.
A " política de poder" empregada por esses grupos demonstra bem o intento totalitário em marcha: o uso do Estado para a universalização do Partido, ou melhor ainda, a identificação do partido com o Estado, inclusive veiculando verbas orçamentárias estatais para o incentivo da revolução. Note bem o que o texto do PNDH-3 diz logo depois da passagem supracitada: " Essa Lei instituiu Comissão Especial com poderes para deferir pedidos de indenização das famílias de uma lista inicial de 136 pessoas e julgar outros casos apresentados para seu exame. No art. 4º, inciso II, a Lei conferiu à Comissão Especial também a incumbência de envidar esforços para a localização dos corpos de pessoas desaparecidas no caso de existência de indícios quanto ao local em que possam estar depositados" .
É dizer, uma Comissão especial formada por sacro-santos indicados pelo " Partido" representa o " Estado" na tarefa de indenizar as famílias de uma lista especial e julgar outros casos. Duas situações aí saltam aos olhos e leva-nos a indagar: primeiro, que famílias são essas? Segundo: que espécie de tribunal político-partidário é esse que pode dizer o que é verdade e o que não é em relação ao nosso passado?
Na verdade, como em todo regime comunista, nomenclaturas e jargões ideais e utópicos utilizados como símbolos partidários e que abrangem uma concordância universal são usados para mascarar verdadeiras pretensões revolucionárias. O PT, tomando de assalto o palácio do planalto, anuncia um " programa de Direitos Humanos" , apenas no intuito de mascarar suas armadilhas stalinistas, arregimentar seu exército de movimentos e atacar os militares para se eternizar no poder.
Eu já vi esse filme antes!
Via: MÍDIA SEM MÁSCARA
terça-feira
Lula na corrida do Oscar
Por Rubens Ewald Filho
A primeira sensação que tive ao ouvir a notícia foi de vergonha. Não posso acreditar que um comitê de seleção, supostamente qualificado tenha cometido uma atrocidade dessas e ter escolhido Lula, o Filho do Brasil como o representante do país na competição do Oscar de filme em língua não inglesa. Depois, pensando melhor, achei que eram eles que deviam ficar envergonhados.Este ano, na verdade, o comitê de seleção, com a desculpa de torná-lo mais democrático, mudou as regras e eu francamente nunca consegui entender direito quem e como votaram. Será teoria da conspiração de minha parte achar que houve manobra eleitoral e mais uma vez neste país se cometeu uma desonestidade?
É incrível que tenham insistido em nomear um filme que o próprio público rejeitou e detectou como uma propaganda descarada, deformando fatos, tenha sido escolhido o melhor num ano que tem 5 X Favela, Bróder, o simpático É Proibido Fumar. Qualquer um deles seria mais indicado para o prêmio.
Além de tudo, um filme já marcado pela tragédia do acidente que deixou seu diretor em coma, com sequelas infelizmente irreversíveis. Agora vai ser um vexame internacional. Vai ser um choque para as pessoas no exterior se derem conta de que estamos parecendo a Itália fascista de Mussolini, quando fazemos filmes de propaganda do nosso presidente, ou até pior, lembrando a máquina de divulgação mundial de Hitler. Talvez assim alguns mais perspicazes percebam o que povo não consegue ver: que há realmente algo de podre neste reino.
Via: Blog do Rubens Ewald Filho
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Porque não votar na Dilma
Do blogueiro Rodrigo Constantino:
Perplexo ao ver que pessoas de bom nível financeiro e social desconheciam certos fatos sobre Dilma e o PT, resolvi resumir os 10 principais motivos pelos quais não voto na candidata:
1- não voto em ex-terrorista e ex-assaltante que lutava para implantar no país uma ditadura comunista como a cubana, e que até hoje afirma ter orgulho dessa luta, sem ter mudado de lado;
2- este foi o governo mais corrupto da história deste país! O livro "O Chefe" refresca a memória do que foi esse governo. José Dirceu é "chefe de quadrilha", Lula claramente sabia de tudo, e Erenice Guerra é braço-direito de Dilma. Roubaram como ninguém! E foram pegos roubando! Votar neles significa dar uma carta em branco, autorizar a roubalheira, dizer que não se importa com isso tudo. É matar de vez a ética! E não esqueça de Celso Daniel, assassinado de forma até hoje obscura;
3- essa turma tem um projeto autoritário de poder, e está disposta a tudo por isso. O PNDH-3 dá uma idéia do que eles realmente querem: censurar a imprensa de vez e transformar o Brasil numa grande Venezuela, do camarada Chávez. O PT fundou com o ditador Fidel Castro o Foro de São Paulo, onde até os sequestradores e traficantes das FARC chegaram a participar;
4- em economia o governo foi totalmente irresponsável, o crédito estatal já representa metade do crédito no país, e isso é um perigo. Nenhuma reforma estrutural (previdenciária, trabalhista e tributária) foi feita. O partido condena as privatizações como se fosse um pecado tirar as tetas estatais dos sindicatos, políticos corruptos e apaniguados. Se hoje temos crescimento, isso se deve mais às reformas de FHC, ao contexto internacional e aos estímulos insustentáveis do governo, cuja conta vamos ter que pagar depois;
5- no âmbito internacional, Lula se aliou aos piores ditadores do mundo, fez um estrago na imagem do Itamaraty, abraçou assassinos e politizou o Mercosul, sem falar de seu discurso anti-americano mais que atrasado;
6- o PT aparelhou toda a máquina estatal, toda! Os sindicalistas tomaram conta de tudo, incluindo a Polícia Federal, o que é um risco enorme ao Estado de Direito. Tomaram conta das estatais, das agências reguladoras, do Itamaraty, dos fundos de pensão, das ONGs, e até do STF!
7- O presidente Lula é possivelmente a pessoa mais imoral que já vi na minha vida! Lula é mitomaníaco, mente compulsivamente, demonstra claros sinais de perversidade até. Seu populismo demagógico é absurdo e lembra os piores caudilhos que esse continente já teve (e ainda tem: Chávez na Venezuela, casal K na Argentina, Evo Morales na Bolívia, Rafael Correa no Equador). Lula ridiculariza as leis o tempo todo, misturando a função de presidente com a de garoto-propaganda de partido;
8- O MST apoia Dilma, e Dilma veste o boné do MST, literalmente. O MST é um movimento criminoso, financiado por nossos impostos, que invade propriedades privadas, que defende a revolução armada comunista em pleno século XXI;
9- Os piores "coronéis" do PMDB estão todos com Dilma! Sarney, Michel Temer, Ciro Gomes, Jader Barbalho, Fernando Collor, e muitos outros, todos aliados de Dilma. O fisiologismo chegou a patamares impensáveis no governo Lula, e tende a piorar com Dilma;
10- Censura da imprensa. Censura da imprensa. Uma vez mais: censura da imprensa. Ancinav, CNJ, PHDN-3, o PT já deu claras demonstrações de que pretende continuar sua tentativa de censurar a imprensa. A democracia corre perigo, de verdade. Como votar em alguém assim? Seria um atentado à nossa democracia, que ainda não está sólida o suficiente para resistir aos golpistas. Não seja cúmplice disso! Não vote em Dilma.
1- não voto em ex-terrorista e ex-assaltante que lutava para implantar no país uma ditadura comunista como a cubana, e que até hoje afirma ter orgulho dessa luta, sem ter mudado de lado;
2- este foi o governo mais corrupto da história deste país! O livro "O Chefe" refresca a memória do que foi esse governo. José Dirceu é "chefe de quadrilha", Lula claramente sabia de tudo, e Erenice Guerra é braço-direito de Dilma. Roubaram como ninguém! E foram pegos roubando! Votar neles significa dar uma carta em branco, autorizar a roubalheira, dizer que não se importa com isso tudo. É matar de vez a ética! E não esqueça de Celso Daniel, assassinado de forma até hoje obscura;
3- essa turma tem um projeto autoritário de poder, e está disposta a tudo por isso. O PNDH-3 dá uma idéia do que eles realmente querem: censurar a imprensa de vez e transformar o Brasil numa grande Venezuela, do camarada Chávez. O PT fundou com o ditador Fidel Castro o Foro de São Paulo, onde até os sequestradores e traficantes das FARC chegaram a participar;
4- em economia o governo foi totalmente irresponsável, o crédito estatal já representa metade do crédito no país, e isso é um perigo. Nenhuma reforma estrutural (previdenciária, trabalhista e tributária) foi feita. O partido condena as privatizações como se fosse um pecado tirar as tetas estatais dos sindicatos, políticos corruptos e apaniguados. Se hoje temos crescimento, isso se deve mais às reformas de FHC, ao contexto internacional e aos estímulos insustentáveis do governo, cuja conta vamos ter que pagar depois;
5- no âmbito internacional, Lula se aliou aos piores ditadores do mundo, fez um estrago na imagem do Itamaraty, abraçou assassinos e politizou o Mercosul, sem falar de seu discurso anti-americano mais que atrasado;
6- o PT aparelhou toda a máquina estatal, toda! Os sindicalistas tomaram conta de tudo, incluindo a Polícia Federal, o que é um risco enorme ao Estado de Direito. Tomaram conta das estatais, das agências reguladoras, do Itamaraty, dos fundos de pensão, das ONGs, e até do STF!
7- O presidente Lula é possivelmente a pessoa mais imoral que já vi na minha vida! Lula é mitomaníaco, mente compulsivamente, demonstra claros sinais de perversidade até. Seu populismo demagógico é absurdo e lembra os piores caudilhos que esse continente já teve (e ainda tem: Chávez na Venezuela, casal K na Argentina, Evo Morales na Bolívia, Rafael Correa no Equador). Lula ridiculariza as leis o tempo todo, misturando a função de presidente com a de garoto-propaganda de partido;
8- O MST apoia Dilma, e Dilma veste o boné do MST, literalmente. O MST é um movimento criminoso, financiado por nossos impostos, que invade propriedades privadas, que defende a revolução armada comunista em pleno século XXI;
9- Os piores "coronéis" do PMDB estão todos com Dilma! Sarney, Michel Temer, Ciro Gomes, Jader Barbalho, Fernando Collor, e muitos outros, todos aliados de Dilma. O fisiologismo chegou a patamares impensáveis no governo Lula, e tende a piorar com Dilma;
10- Censura da imprensa. Censura da imprensa. Uma vez mais: censura da imprensa. Ancinav, CNJ, PHDN-3, o PT já deu claras demonstrações de que pretende continuar sua tentativa de censurar a imprensa. A democracia corre perigo, de verdade. Como votar em alguém assim? Seria um atentado à nossa democracia, que ainda não está sólida o suficiente para resistir aos golpistas. Não seja cúmplice disso! Não vote em Dilma.
Semlhança
segunda-feira
No tempo do politicamente incorreto...
Star Wars Episódio - IV via Facebook
sábado
Conservador: um horror!
FÁBIO BLANCO | 23 OUTUBRO 2010
No Brasil que é teu e meu
muito menos é um horror
um homem dizer-se ateu
do que um conservador.
O Estado é paternal,
o governo encardido,
e o eleitor que se dá mal
com o político bandido
O sindicato é uma máfia,
a justiça uma piada,
a universidade só empáfia
e a escola abandonada.
Assaltados por impostos,
abusados pelos juros,
não poupam nem os mortos,
nos carregam como a burros.
No Brasil que é teu e meu
muito menos é um horror
um homem dizer-se ateu
do que um conservador.
Todo mundo é marxista,
da polícia fala mal,
tem milico comunista,
tudo aqui é sem igual.
Tem padre esquerdista,
bispo liberal,
pastor que é abortista,
uma igreja anormal
Cristão que é progressista,
católico espiritualista,
mulher crente feminista,
puritano hedonista
No Brasil que é teu e meu
muito menos é um horror
um homem dizer-se ateu
do que um conservador.
Todo mundo qué rezistro
Na carteira pra trabaiá
Quem não tem ela assinada
É um pária, sai pra lá
Cesta-base, aviso-breve
Tique-alimentação
Brasil, um país de todos
que do governo comem na mão
Bolsa aqui, Bolsa acolá
que compra o voto do peão
que assim sem trabalhá
não compra nem Luis Vintão*
No Brasil que é teu e meu
muito menos é um horror
um homem dizer-se ateu
do que um conservador.
Aqui, ninguém pode ser culto,
desse todos falam mal,
pois é quase um insulto
saber mais que um animal
Estudo só certificado
pra emprego arrumar
ou concurso pro Estado
pra de suas tetas mamar
Um sonho: aposentadoria
pro churrasco aproveitar,
no futebol a alegria
de quem só pensa em descansar
No Brasil que é teu e meu
muito menos é um horror
um homem dizer-se ateu
do que um conservador.
Militar é condenado
Pelo zelo e por civismo
Guerrilheiro indenizado
por usar de terrorismo
Conservador é um ET
Por ninguém é compreendido
Que não é só contra o PT
mas contra qualquer partido
Pois aqui só há esquerda,
Socialismo universal.
A moral sofreu sua perda
Lembra um grande carnaval
No Brasil que é teu e meu
muito menos é um horror
um homem dizer-se Deus
do que um conservador.
*Eu tinha colocado Lui Vitão, mas a sugestão do Edson Camargo (www.profetaurbano.blogspot.com), Luis Vintão, é muito mais legal.
sexta-feira
Lula ameaça revisar o acordo com o Vaticano se a Igreja questionar a Dilma
Piadinha - A morte de Lula
Lula morreu, e Deus e o Diabo brigam porque nenhum dos dois quer ficar com ele.
Sem acordo, pedem a mediadores uma solução, que decidem por uma proposta que se alterne um mês no céu e outro no inferno.
No 1° mês, Lula fica no céu.
Deus não sabe o que fazer, quase fica louco. O metalúrgico bagunça tudo. Atrapalha todos os elementos das orações e da liturgia, dissolve o sistema de assessoria pessoal dos anjos, tenta formar uma coligação de maioria absoluta na base da compra de votos, suborna os arcanjos e os querubins, transfere um km quadrado do céu para o inferno, nomeia anjos provisórios aos milhares, intervém nas comunicações aos Santos, troca as placas das portas de São Pedro, envia um projeto de lei aos apóstolos para reformar os Dez Mandamentos e anistiar Lúcifer. Funda o PTC, o "Partido dos Trabalhadores Celestiais", com estrela azul clarinho. O céu vira um caos.
As pessoas não o suportam mais e promovem piquetes e invasões. Deus não vê a hora de chegar o fim do mês para mandá-lo para o inferno.
Quando Lula, finalmente, se vai, Deus respira aliviado.
Mas lá pelo dia 20, começa a sofrer novamente, pensando que dentro de 10 dias terá que voltar a vê-lo.
No primeiro dia do mês seguinte nada acontece e Lula não volta do inferno. No 5° dia, ainda sem notícias, Deus estava feliz, mas logo começou a pensar que, tendo passado mais tempo no inferno, Lula poderia querer passar dois meses seguidos no Paraíso... Desesperado com a mera possibilidade, Deus decide ligar para o inferno para perguntar ao diabo o que estava acontecendo.
Ring...ring...ring...!!!
Atende um diabinho e Deus pergunta: "Por favor, posso falar com o Demônio?"
"Qual dos dois?", - responde o empregado - "O vermelho com chifres ou o filho da puta sem dedo?"
Deus não sabe o que fazer, quase fica louco. O metalúrgico bagunça tudo. Atrapalha todos os elementos das orações e da liturgia, dissolve o sistema de assessoria pessoal dos anjos, tenta formar uma coligação de maioria absoluta na base da compra de votos, suborna os arcanjos e os querubins, transfere um km quadrado do céu para o inferno, nomeia anjos provisórios aos milhares, intervém nas comunicações aos Santos, troca as placas das portas de São Pedro, envia um projeto de lei aos apóstolos para reformar os Dez Mandamentos e anistiar Lúcifer. Funda o PTC, o "Partido dos Trabalhadores Celestiais", com estrela azul clarinho. O céu vira um caos.
As pessoas não o suportam mais e promovem piquetes e invasões. Deus não vê a hora de chegar o fim do mês para mandá-lo para o inferno.
Quando Lula, finalmente, se vai, Deus respira aliviado.
Mas lá pelo dia 20, começa a sofrer novamente, pensando que dentro de 10 dias terá que voltar a vê-lo.
No primeiro dia do mês seguinte nada acontece e Lula não volta do inferno. No 5° dia, ainda sem notícias, Deus estava feliz, mas logo começou a pensar que, tendo passado mais tempo no inferno, Lula poderia querer passar dois meses seguidos no Paraíso... Desesperado com a mera possibilidade, Deus decide ligar para o inferno para perguntar ao diabo o que estava acontecendo.
Ring...ring...ring...!!!
Atende um diabinho e Deus pergunta: "Por favor, posso falar com o Demônio?"
"Qual dos dois?", - responde o empregado - "O vermelho com chifres ou o filho da puta sem dedo?"
quinta-feira
A onipotência da tagarelice
Olavo de Carvalho | 21 Outubro 2010
Os signatários do recente manifesto de acadêmicos em favor da candidatura Dilma Rousseff apresentam-se, com modéstia exemplar, como "professores e pesquisadores de filosofia". Não ousam denominar-se filósofos porque no fundo sabem que não o são nem o serão jamais, mas também porque esperam que a mídia, por automatismo, lhes dê essa qualificação imerecida ao publicar a porcaria com o nome de "Manifesto dos Filósofos", conferindo-lhes o título honroso no mesmo ato em que os dispensa do vexame de atribuí-lo a si mesmos. A filosofia surgiu na Grécia como um esforço de apreender e dizer o "ser" das coisas. A palavra "ser" implica o reconhecimento de uma realidade objetiva estruturada, inteligível, comunicável de homem a homem. O empreendimento filosófico voltava-se diretamente contra uma tradição de ensino para a qual o ser e a realidade objetiva não contavam, podendo ser livremente inventados pela força da palavra e da persuasão. Essa tradição denominava-se "sofística".
Decorridos vinte e cinco séculos, a denominação inverteu-se. O que se chama de filosofia em muitas universidades, especialmente no Brasil, é a convicção de que não existe realidade nenhuma e tudo é construído pela linguagem. Quem ouse praticar a filosofia no sentido que tinha em Sócrates, Platão e Aristóteles, é marginalizado como reacionário indigno de atenção. A sofística, com o nome de "desconstrucionismo", é o que hoje ostenta nos documentos oficiais o nome da sua velha inimiga, a filosofia.
Atribuindo psicoticamente à fala humana o poder criador do Logos divino, Martin Heidegger, militante nazista aposentado e um dos ídolos do establishment acadêmico, declara: "A linguagem é a morada do ser" - como se o ato de falar existisse fora e acima da realidade, e não dentro dela.
No mesmo espírito, Ernesto Laclau, no livro "Hegemonia e Estratégia Socialista" - talvez a proposta política mais influente nos meios esquerdistas das três últimas décadas - ensina que o partido revolucionário não precisa representar nenhum interesse social objetivo e nenhuma classe existente: pode criar esse interesse e essa classe retroativamente, pela força do discurso e da propaganda. O PT, que surgiu como partido de estudantes e socialites, gabando-se por isso de ser a voz das pessoas mais inteligentes (v. o estudo feito em 2000 pelo cientista político André Singer: http://epoca.globo.com/edic/20000717/brasil3a.htm), criou com dinheiro do governo a classe pobre que o apóia, e passou desde então a ser o partido dos desamparados e analfabetos, condenando os outros partidos como representantes da elite letrada. Na mesma lógica, a "democracia", segundo Laclau, é um "significante vazio", ao qual o partido revolucionário pode atribuir o sentido que bem lhe convenha. O PT designa com esse nome a aliança entre o governo e as massas alimentadas com dinheiro dos impostos, aliança montada em cima da destruição de todos os poderes intermediários, a começar pela mídia. Que essa aliança e essa destruição, historicamente, tenham sido a estratégia essencial de todos os regimes tirânicos do mundo (leiam Bertrand de Jouvenel, "Do Poder: História Natural do seu Crescimento"), é um detalhe irrisório: o "significante vazio" admite todos os conteúdos -- com a vantagem adicional de que o eleitorado, ao ouvir a palavra "democracia" nas bocas dos próceres petistas, imagina que se trata de democracia no sentido tradicional do termo, porque não leu Ernesto Laclau e não sabe que eles a usam como palavra-código de duas caras, com um significado esotérico para os iniciados e outro, exotérico, para enganar os trouxas. Não espanta que os servidores das duas maiores mentiras do século XX - o comunismo e o nazismo - tenham acabado por aderir maciçamente à teoria da onipotência criadora das palavras. Essas ideologias juravam basear-se numa descrição completa e objetiva da realidade, capaz de fundamentar a previsão acertada e científica do curso da História. Quando a História as desmentiu da maneira mais acachapante, os adeptos de ambas as correntes, em vez de penitenciar-se de seus erros e crimes, preferiram redobrar o blefe: apelaram ao desconstrucionismo e proclamaram que a realidade não existia mesmo, que tudo era uma questão do jeito de falar.
Também não espanta que, nessas condições, os inimigos de ontem se tornassem amigos, unidos no mesmo projeto sublime de trocar os fatos por uma ficção verbal eficiente. É por isso que tantos comunistas e socialistas amam de paixão os nazistas Martin Heidegger e Paul de Man. Nada une as pessoas mais apaixonadamente do que um projeto solidário de ludibriar todas as outras.
O Manifesto, por exemplo, declara que "Dilma Rousseff tem sido alvo de campanha difamatória baseada em ilações sobre suas convicções espirituais e na deliberada distorção das posições do atual governo sobre o aborto."
Em que consiste a "campanha difamatória"? Em dizer que a candidata petista defende a liberação do aborto. E a "deliberada distorção das posições do atual governo sobre o aborto"? Consiste em dizer que o governo quer liberar o aborto.
Desde quando publicar verdades bem documentadas é "campanha difamatória"? A lógica dessa rotulação é a mesma que o conhecido "professor e pesquisador de filosofia", João Carlos Quartim de Moraes, seguiu quando se gabou de ter cumprido pena de prisão pelo assassinato do capitão americano Charles Chandler e em seguida saiu posando de difamado ao ver que, iludido por essa declaração, da qual não tinha motivos para duvidar, eu o qualificava de assassino político condenado pela Justiça. Segundo Quartim de Moraes, acreditar em Quartim de Moraes é crime. Mudar de significado no dia seguinte é um dos mais deliciosos privilégios da mentira.
Do mesmo modo, quem assista ao vídeo http://www.youtube.com/watch?v=TdjN9Lk67Io, e ali veja e ouça Dilma Rousseff expressando seu apoio irrestrito à liberação do aborto, se tornará automaticamente um difamador se acreditar que ela disse o que disse.
No mesmo espírito do manifesto, a Secretaria Nacional de Direitos Humanos jura: "O PNDH-3 não trata da legalização do aborto. Sua redação sobre o tema é: 'Considerar o aborto como tema de saúde pública, com garantia do acesso aos serviços de saúde'."
Todo leitor no pleno uso de suas faculdades mentais compreende imediatamente que "garantir o acesso ao serviço de saúde" é até mais do que legalizar o aborto: é sustentá-lo com dinheiro público. Mas compreender o sentido originário do texto é crime, porque, segundo a escola de pensamento dominante, nenhum texto tem sentido originário nenhum: o que vale é o sentido retroativo que a parte interessada lhe atribui quando vê nisso alguma vantagem. Os signatários do Manifesto foram educados na mentalidade "desconstrucionista" que apaga a realidade e o sentido para lhes substituir a "vontade de poder" (além de Heidegger, eles adoram Nietzsche) e a estratégia da tagarelice onipotente. É compreensível que, nessas condições, desejem ardentemente passar por filósofos, mas, no íntimo, se sintam um pouco inibidos de declarar que o são.
10 dicas para fugir do estresse no trabalho
Aprenda como espantar o estresse cultivando hábitos mais saudáveis no ambiente de trabalho
A boa notícia é que esse mal só avança sobre quem não sabe lidar com ele. Pelo menos é o que dizem especialistas como o psicólogo americano Richard Carlson, autor da série de livros sobre comportamento "Não Faça Tempestade em Copo dÁgua". Confira algumas dicas do doutor Carlson para prevenir o estresse no ambiente de trabalho:
1-Experimente parar tudo o que está fazendo agora
Só por 10 minutinhos... Essa é uma boa maneira de, bem no meio do furacão, ter a impressão de que a vida pode ficar mais devagar. Richard Carlson diz que quem faz isso tem a agradável sensação de que o dia pode ser um bocado mais fácil e menos... estressante.
2-Se você topar a brecada de 10 minutos, poderá, com o tempo, acrescentar uma nova velocidade para sua vida
No trabalho, geralmente usamos apenas o ritmo rápido e o mais rápido. Que tal, então, usar o ritmo normal?
3-Fuja da tentação de querer todo mundo concordando com você
Aí está um comportamento tipicamente... estressante. Tanto para quem quer impor uma opinião, como para o coitado do lado de lá. Já não basta seu chefe e o colega sabe-tudo querendo ter a primeira e a última palavra - ou, pior, querendo ter razão - o tempo todo?
4-Pare de reclamar dos seus prazos finais
Suas queixas consomem o tempo que você poderia estar usando na conclusão do relatório, na apresentação da solução a seu cliente ou no que mais você tenha para fazer. Na maioria das vezes, ficar lutando contra prazos apertados é perda de tempo.
5-Não se irrite com a burocracia
Alguns profissionais ficam à beira de um colapso só de ouvir essa palavra. Se esse é seu caso, faça o seguinte: fique longe da maluquice toda, depois de resolver seu problema. Ah, não esqueça de sugerir soluções para diminuir a burocracia, pois cedo ou tarde você precisará enfrentá-la de novo.
6-Elimine o hábito de fazer promessas que não vai cumprir
Ou: não dê tanta importância às promessas que seus colegas fazem durante o expediente. Em todo lugar se vêem colegas esbarrando uns nos outros, assumindo compromissos que dificilmente são levados a sério. O problema é que quem tem esse hábito se sente pressionado e sobrecarregado por ter tantos "compromissos" não realizados.
7-Não deixe as pessoas esperando
Essa tira qualquer um do sério! Claro, imprevistos acontecem. Mas certas coisas dependem só da gente. Nada é pior e mais estressante do que uma indecisão, a agonia de aguardar uma resposta, uma avaliação, uma opinião.
8-Pare de querer estar na praia, no cinema, com a cabeça em outro projeto...
É bem melhor se livrar desses pensamentos. No fim, eles eliminam o prazer daquilo que você está fazendo agora.
9-Tire suas folgas
Precisa dizer mais alguma coisa?
10-Lembre-se da história toda
A última quinta-feira pode ter sido péssima. Talvez toda a semana tenha sido um horror. É possível. Dias ruins existem. Mas será que, quando estamos reconstituindo um desses dias que já passaram, lembramos deles da maneira como realmente aconteceram? Pare um pouco para pensar sobre isso. Reclamar é contagioso. E quem vive se queixando o tempo todo corre o risco de atrair para si as queixas de colegas, vizinhos e parentes. E isso é o quê? É estressante, muito estressante...
Veja como está o seu estresse através do teste do Fundo do Coração (Funcor), entidade que promove a saúde da população brasileira (extraído do Internationa Stress Management Association): www.cardiol.br/sbc-funcor/cuide/teste/estresse/default.asp?CodSes=2.
Via Exame.com
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quarta-feira
7 Dicas valiosas para fazer uma apresentação matadora
por Gustavo Periard, em 20 outubro, 2010
Quem de nós nunca teve que fazer uma apresentação no trabalho ou na faculdade para um número considerável de pessoas? E quantos de nós já não foram obrigados a assistir uma apresentação interminável de alguém que não sabia o que dizer? Pois é, todos nós já passamos por isto.
Hoje vamos dar algumas dicas de como você pode melhorar consideravelmente sua apresentação, palestra etc. Anote as dicas e implemente nas suas próximas apresentações, você, com certeza, sentirá a diferença!
Dica n° 1 – Planejamento é tudo
Antes de qualquer coisa, é preciso que você planeje sua apresentação. Estruture como serão distribuídas as atividades, sua fala de início, a fala com uso de slides, a fala final, alguma atividade extra envolvendo os participantes etc.
A pior coisa que existe em uma apresentação é ter um palestrante que não sabe por onde começar a apresentar o tema, ou que fica perdido no meio da explicação. Por isso, é importante ter um planejamento do que será exposto. E neste caso, uma colinha em cima da mesa com a estrutura da palestra pode ajudar e muito.
Dica n°2 – Saiba falar em público
Esta poderia ser até a dica número um deste post, mas acredito que com um bom planejamento é possível optar por fazer um curso de oratória ou até mesmo praticar um pouco com amigos e familiares. Nós, aqui no blog, já falamos sobre dicas de como falar bem em público, leiam com atenção e pratiquem:
Dica n° 3 – Capriche nos slides
Não preciso dizer aqui como é impactante ter bons slides em uma palestra, certo? Porém, muitos palestrantes não compreendem que ter um slide entupido de informação só depõe contra ele mesmo. Primeiro por não saber produzir um material visivelmente bem elaborado e com informações úteis. E segundo por usar o slide como uma cola descarada do que precisa dizer mas não decorou ou compreendeu como deveria.
Por isso, capriche nos slides que irá utilizar. Evite ao máximo o uso de efeito sonoros irritantes (chicotes, raios laser, tiros e coisas bizarras do tipo) e também aqueles efeitos de transição que dão aflição a quem assiste. Isso é extremamente desnecessário em uma apresentação séria. Aqui, mais do que nunca, o menos é mais!
Quer um exemplo do que não fazer com seus slides? Veja a comparação entre um slide sóbrio e um carregado de informações:
Entenderam como um slide mal elaborado pode impactar negativamente a imagem da sua apresentação?
Dica extra: Guy Kawasaki, especialista em capital para empreendimentos epalestrante profissional, criou a famosa “Regra dos 10 de Kawasaki” para apresentações. Neste método, são utilizados apenas 10 slides, no formato “os 10 mais”, onde apresenta, em cada um dos 10 slides, apenas um texto curto e uma imagem ou gráfico de apoio. Desta forma, ele apresenta apenas informações relevantes para o tema tratado. Tente esta na próxima!
Dica n° 4 – O slide não é sua muleta
Tenho a impressão que a maioria dos palestrantes usam os slides para se apoiar de forma abusiva durante toda a apresentação. Acredito que os slides são sim um apoio para o palestrante desenvolver seu tema, mas eles não podem nunca ser uma muleta onde se joga todo o peso do corpo em cima.
Tome cuidado para não usar demais os slides, lendo-os o tempo todo, seguindo cada vírgula do texto. Sua apresentação precisa ser livre, desenvolvida apenas por você. Deixe os slides com apenas algumas informações adicionais como figuras, gráficos etc.
Pense da seguinte maneira: Se for pra você dizer tudo nos slides, com todas as informações disponíveis, de que adianta sua apresentação?
Dica n° 5 – Saiba lidar com seu público
Busque informações sobre as pessoas que estarão em sua palestra. São executivos, operários, estudantes? Têm perfil questionador, inquieto ou bagunceiro? Ter conhecimento sobre as pessoas que estarão assistindo sua palestra pode ajudá-lo a programar melhor o que dizer, como dizer etc. Às vezes aquela dinâmica que você costuma fazer não seja adequada para o público da próxima palestra.
Caso haja muitas interrupções, peça que os participantes guardem seus questionamentos para o final do encontro. Organize o processo de perguntas. Saber como lidar com as interrupções é fundamental.
Dica n° 6 – Saiba lidar com as críticas
Agradar um público grande é tarefa difícil para um palestrante. Por isso, é normal que apareçam críticas ao seu trabalho, principalmente durante a palestra, com perguntas ácidas, comentários em voz alta ou até mesmo uma sonora vaia. Por isso, é preciso estar preparado para as críticas.Seja cordial nas suas respostas ou até mesmo em seus momentos de “vou ignorar isso”. Sua imagem é tudo quando se passa conhecimento, por isso, não manche sua reputação com brigas ou discussões durante seu trabalho. Fuja disso!
Dica n° 7 – Interaja com a platéia
Tenho certeza que mais da metade das palestras que você já assistiu até hoje foram monótonas e sonolentas, certo? Então pra quê você fará o mesmo com outras pessoas? Dinamize sua apresentação, seja bem humorado, faça perguntas, mostre imagens interessantes, faça dinâmicas etc.
Estas dicas vão fazer com que você melhore não só a qualidade da sua apresentação, mas também sua interação com as pessoas e sua preparação para um próximo trabalho. Muita gente não se atenta pra isso, mas uma palestra é algo extremamente importante em um processo de aprendizado.
A coisa mais valiosa que alguém pode ter, que é seu tempo, está nas suas mãos a partir do momento que você diz começa uma palestra e diz: “Olá, sou fulano e vou falar sobre…”, já pensou nisso? Valorize o tempo das pessoas, compartilhe conhecimento de qualidade de forma saudável para seu público. Boa sorte!
Via: Sobre Administração
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