quarta-feira

Mais uma jornalista ocidental molestada sexualmente enquanto cobria a grande 'revolução árabe' -- Puxa, que coisa, hein?

David Gardner: Mail Online via View from the Right, 22 de março de 2011
Tradução: Dextra








Eles a molestaram sexualmente e lhe disseram: "Você vai morrer hoje à noite"... mas a pouparam por ela ser americana: o pesadelo de uma jornalista nas mãos dos homens de Khaddafi
Uma fotógrafa do New York Times revelou esta noite como foi molesta sexualmente repetidas vezes durante o pesadelo que enfrentou como refém na Líbia.

Lynsey Addario foi uma de quatro jornalistas do Times libertados após serem mantidos como prisioneiros por forças pró-Khaddafi.

Durante sua detenção por seis dias, os americanos foram surrados e ameaçados de morte e decapitação.

A srta. Addario, uma fotógrafa vencedora de um Prêmio Pulitzer, fez um relato apavorante de seu tratamento brutal nas mãos dos captores líbios em uma entrevista que deu poucas horas depois de sua libertação.

Depois que ela e seus colegas foram arrancados de um carro em um posto de checagem próximo à cidade de Ajdabiya, no leste do país, um dos líbios lhe deu um soco no rosto e riu dela.

"Aí eu comecei a chorar e ele riu mais ainda", disse ela ao Times.

Um homem pegou com força seus seus seios -- o começo de um padrão de assédio sexual que ela teve que suportar durante as 48 horas seguintes.

"Eles me apalparam muito", diz ela. "Todos os homens que entraram em contato conosco simplesmente apalparam cada centímetro do meu corpo, com excessão do que estava sob as roupas."

Enquanto era levada de carro para fora de Ajdabiya, ela diz que um outro de seus captores acariciava sua cabeça e lhe dizia repetidas vezes que ela seria morta.

'Ele acariciava minha cabeça de um modo doentio, com ternura, dizendo: "Você vai morrer hoje à noite. Você vai morrer hoje à noite," acrescenta ela.
(...)

Não se sabe o que aconteceu com o motorista do carro, Mohamed Shaglouf.

Os prisioneiros foram amarrados com arame, fio elétrico, uma encharpe e até um par de cadarços, amontoados dentro de um carro e levados para fora da cidade.

A cada vez que eles paravam em um posto de checagem, os soldados lhes davam socos ou batiam neles com a coronha dos rifles, de acordo com a reportagem do Times.

A primeira noite eles passaram no banco de trás do veículo e na segunda eles foram postos em uma cela suja com uma garrafa onde urinar e uma jarra de água para beberem.

No terceiro dia, eles foram vendados e colocados em um avião para Trípoli, onde foram mantidos em razoável conforto em uma casa segura até sua libertação final, na manhã de hoje.
(...)

Estima-se que treze jornalistas ainda estejam ou desaparecidos ou sob custódia do governo, na Líbia.

Eles incluem quatro da rede de TV árabe Al Jazeera, dois da agência de notícias France-Press e um fotógrafo da Getty Images. Tampouco se sabe do paradeiro de seis jornalistas líbios.

Mês passado, a jornalista sul-africana Lara Logan, correspondente estrangeira-chefe da CBS, também foi sexualmente molestada enquanto cobria as cenas da celebração na praça Tahrir, no Cairo.
A srta. Logan foi cercada e sofreu brutais e repetidas violências sexuais antes de ser salva por um grupo de mulheres e soldados egípcios.

A srta. Logan, que é mãe de dois filhos, precisou ser hospitalizada ao retornar para os Estados Unidos.


[fim do artigo original]

Uhm... quer dizer então que molestaram mais uma jornalista ocidental cobrindo as arruaças da escória islamofascista no mundo árabe, hein?

Yawwnnnn.....                                                                 Pô, que chato...

fotos 1 e 2



Quando Lara Logan, a correspondente da CBS, foi estuprada e espancada em plena praça Tahrir, no centro do Cairo, pelos arruaceiros islâmicos celebrando a queda do ditador egípicio Hosni Mubarak, eu, com a sabedoria e prudência de costume, apressei-me em desiludir os ingênuos que pudessem achar que os esquerdistas iriam, talvez, tirar alguma lição da tragédia (veja o link para a matéria, abaixo). Que tal, por exemplo: que aqueles manifestantes não eram, afinal de contas, as pessoas maravilhosas e cheias de aspirações democráticas que se pensava que fossem? Ou melhor ainda: que um país islâmico em convulsão não era lugar para repórteres ocidentais bonitonas?

Como eu disse naquela ocasião, esquerdistas são impermeáveis a fatos, pelo simples razão de que, sendo a realidade invariavelmente hostil a seus pressupostos idiotas, a mentalidade esquerdista, por definição, só pode subsistir a partir de uma recusa prévia e obstinada em ver as coisas como elas são. Simples assim.

Aí, agora você vê, depois daquela desgraça, um outro órgão de imprensa esquerdista que dói como é o farsesco NYT mandando uma fotógrafa para um país muçulmano em plena guerra civil. E estas são as pessoas que se julgam espertas o bastante para, a partir das salas de sua redação, pontificarem arrogantemente sobre todos os assuntos entre o céu e a terra, de educação, cultura e moral, passando por economia e políticas públicas até a geopolítica internacional. E ainda há quem os ouça -- veja a imprensa brasileira, que tem o NYT como sua principal e talvez única referência jornalística estrangeira além do Washington Post e do Le Monde Diplomatique.

Addario não vai ser o último pedaço de carne feminina fácil que os esquerdistas coiós da imprensa ocidental atiram aos muçulmanos, pode apostar. Se você duvida, tanto melhor: aproveite para apostar comigo, que estou mesmo precisando de uns trocados.

do Dextra

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