Por que não se pode viver em paz, meu Deus?
Caro homossexual militante, o mundo não pode ser obrigado a aceitar que você seja feliz por achar que dar cookie é bom! A boa notícia pra você é que o mundo nada tem a ver com seu prazer digestivo e não vai, de maneira alguma, impedi-lo de fazer o que você quiser fazer na cama, na grama, na lama…
Então, pra que criar todo esse conflito com o resto do mundo? Pra que criminalizar a opinião das pessoas? Não se dizia há um tempo atrás que entre quatro paredes o que não é crime não é da conta de ninguém? Então! Ainda vale isso. Mas o que vocês querem é fazer em público, é isso? Mas isso ninguém pode. Não apenas homossexuais. Nenhum outro ser humano pode, legalmente, ceder à concuspicência da carne em público para todo mundo ver.
É simples assim e nada há de preconceito nisso.
Mas, não… Vocês querem que ninguém possa lhes dizer o que pensa, o que sente, qualquer coisa de insatisfação sobre a vida sexual de vocês… Olha, mas isso acontece com todo mundo também, a começar por quem nem faz sexo! As pessoas castas são as que mais facilmente viram assunto na roda de amigos (e nem tão amigos assim). Todo mundo dá palpite na vida de quem NÃO faz sexo. Muito mais do que dá palpite na vida de quem faz… E nem por isso os castos do Brasil se definem como “quarto” sexo, nem por isso pedem leis que amordacem todos aqueles que discordam que a castidade deve ser praticada.
Ora, que absurdo seria! Mas, minha gente, a militância gay quer fazer exatamente isso em seu “benefício”: criminalizar por “homofobia” todos que ousarem criticar o comportamento homossexual. Ora, criticar não se confunde com agredir, massacrar, matar alguém. É óbvio que se alguém é assassinado por ser homossexual, a justiça tem que ser feita como em qualquer caso de assassinato. Agora equiparar críticas a assassinato, a um bullying que seja, a discurso de ódio… É de uma má fé sem tamanho!
E na próxima quinta-feira, 5, é exatamente isso que a senadora petista, Marta Suplicy, fará ao empenhar-se, outra vez, pela aprovação do PLC 122/2006 que criminaliza a “homofobia”, entendendo “homofobia” toda e qualquer crítica ao comportamento de homens que fazem sexo com homens e de mulheres que fazem sexo com mulheres, se é que isso é possível, mas aí já é outro assunto…
Li na ACI Digital que o PLC 122/2006 vai para votação com novo texto. Em uma parte da versão “reformada” do texto lê-se: “julgamos importante introduzir um dispositivo no Substitutivo para excluir do alcance da Lei, os casos de manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência, de crença e de religião”.
“Não podemos ignorar que muitas religiões consideram a prática homossexual uma conduta a ser evitada. Esse pensamento está presente em várias doutrinas que não podem ser ignoradas e desrespeitadas, pois se inserem no âmbito do direito à liberdade religiosa. Nesse aspecto, mesmo firmes no propósito de combater a discriminação, não podemos nos esquecer do princípio da liberdade religiosa, inscrito no inciso VI do art. 5º de nossa Carta Magna, segundo o qual é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;”, afirma a versão reformulada do texto.
Porém o texto, mesmo reformulado “segue apresentando problemas no campo trabalhista onde o suposto respeito à orientação sexual levaria a considerar como conduta homofóbica deixar de contratar ou despedir uma pessoa por ser homossexual com pena de reclusão de um a três anos para quem o faça”, denunciou votocatólico.
Minha gente, é uma coisa tão simples: se um homem que não se sente atraído por mulher é agredido na rua, na chuva, ou na fazenda por não gostar de mulher, então puna-se o agressor!! Isso é o mais óbvio a ser feito. Mas daí a querer insinuar que o agressor – que provavelmente também não gosta de mulher e tem raiva de se ver no agredido… coisas da psicologia… – tem esse comportamento por causa das críticas que a maior parte da sociedade tem em relação ao comportamento gay e que por isso essas críticas devem ser criminalizadas… É de uma má fé sem limites.
Mas enfim, já que este é nosso louco mundo, escreva para os senadores da Comissão de Direitos Humanos no Senado e peça que se posicionem contra o projeto de Lei que criminaliza a OPINIÃO, que criminaliza o HUMOR, que criminaliza a CRÍTICA ao comportamento homossexual.
Segue a lista de endereços eletrônicos dos senadores da Comissão. Seja educado, é só pra pedir que, por amor a Deus, esse pessoal entenda que não tem o menor sentido criminalizar o brasileiro que discorda sobre as posições sexuais de outro brasileiro! Onde chegamos!! Será que os senhores senadores não têm mais o que fazer mesmo?
ana.rita@senadora.gov.br;
martasuplicy@senadora.gov.br;
paulopaim@senador.gov.br;
wellington.dias@senador.gov.br
cristovam@senador.gov.br;
crivella@senador.gov.br;
simon@senador.gov.br;
eduardo.amorim@senador.gov.br
garibaldi@senador.gov.br;
sergiopetecao@senador.gov.br;
paulodavim@senador.gov.br;
clovis.fecury@senador.gov.br
mozarildo@senador.gov.br;
gim.argello@senador.gov.br;
magnomalta@senador.gov.br;
marinorbrito@senadora.gov.br
martasuplicy@senadora.gov.br;
paulopaim@senador.gov.br;
wellington.dias@senador.gov.br
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crivella@senador.gov.br;
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clovis.fecury@senador.gov.br
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marinorbrito@senadora.gov.br
Via: Vida sim, aborto não!
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