O que a sua mesa diz sobre você? Veja 6 formas de evitar que bagunça e decorações em excesso dêem uma ideia errada sobre seu profissionalismo
Dê um toque pessoal com moderação e evite até mesmo deixar a mesa vazia demais
São Paulo - Por trás das pilhas de papéis, pastas e computador, está o profissional e a imagem que ele pretende construir no ambiente de trabalho. Pode até parecer inevitável, mas a bagunça não brota sozinha na mesa e diz muito sobre quem está trabalhando naquele local.
“Assim como existe um dress code que aponta a forma de se vestir adequadamente para o ambiente de trabalho, também existe uma conduta adequada na hora de organizar a mesa”, explica Bernardo Entschev, presidente da consultoria De Bernst Human Capital.
Se você gosta de decorar o seu espaço e fazer suas refeições em frente ao computador, observe as regras de etiqueta profissional:
1. Pilhas de papéis e documentos espalhados
Um advogado, por exemplo, dificilmente consegue evitar o excesso de documentos e papéis sobre os processos que acompanha. No entanto, a inevitabilidade não pode se tornar displicência.
“Um profissional com a mesa bagunçada e cheia de papéis desnecessários passa a imagem de que não tem senso de prioridade e não consegue planejar o fluxo de trabalho”, diz Entschev. O consultor também cita o caso de, na ausência do profissional, ser impossível achar um documento importante que esteja na mesa e isso atrapalhar o trabalho da equipe.
2. Decoração: ambiente de trabalho ou doce lar?
Objetos de decoração deixam o ambiente agradável, como aponta Entschev, principalmente quando os profissionais trabalham no setor de criação e marketing. “Um ambiente descontraído é bem visto porque libera a criatividade”, segundo o consultor.
O problema é quando a mesa de trabalho se torna uma extensão do lar. “Tem gente que passa mais tempo na empresa do que na própria casa e esquece que personalizar a mesa em excesso pode passar uma imagem errada”, explica a consultora de etiqueta empresarial Romaly Costa.“No trabalho, a intenção é ter uma imagem de credibilidade e os objetos em excesso podem significar uma conduta profissional pouco comprometida”, afirma.
3. Plantas e bichinhos de pelúcia
Bichinhos ou decoração temática de time de futebol são objetos polêmicos na opinião dos especialistas. Renata Mello, diretora da RM consultoria de imagem, avisa que quem gosta de dar um toque pessoal na mesa pode decorar de acordo com a personalidade, mas com moderação.
“Tudo em excesso é ruim, papéis, enfeites e até lápis. A descontração em excesso pode dar a ideia de que o ritmo de trabalho está sendo deixado de lado”, alerta.
Quem quer passar uma imagem de seriedade, deve evitar enfeites. Para Romaly, os bichinhos transmitem a sensação de infantilidade, de personalidade frágil ou imaturidade. As plantas também podem não agradar a todos, se em excesso. “É importante respeitar o espaço do outro, cuidar das plantas e observar se algum colega não é alérgico ao polén”, esclarece a consultora.
4. Fotos e a intimidade exposta
Fotos na praia ou em festas e coletânea de fotos de família são um risco. “O profissional tem que ter cuidado para não expor demais o que é da esfera íntima. Afinal, é um ambiente de trabalho e o excesso de intimidade não é desejável”, diz Renata Mello. Imagens com apelo sensual também não são indicadas para colocar sobre a mesa.
5. Almoço na frente do computador
Algumas vezes, o tempo está apertado e comer na mesa de trabalho é uma necessidade. “Não é apropriado, até porque a alimentação deveria ser um momento de prazer, além de se correr o risco do chefe ou cliente vir à mesa no momento em que se come”, diz Romaly.
Quando é inevitável, os especialistas indicam que se deixe a mesa limpa e que não fique embalagens, copos de café ou pacotes de lanche em cima da mesa, por higiene e praticidade. Para Renata, “sempre tem que se lembrar que é um ambiente coletivo e o alimento pode ser guardado na gaveta”.
6. Mesa vazia
Computador, telefone e mais nada. O outro extremo da decoração em mesa também não é indicado pelos especialistas. “Mesa vazia dá a impressão de que o profissional está sempre de férias”, diz Renata. O consultor Bernardo complementa: “mesa vazia denota frieza para os colegas de trabalho e pode significar, para os chefes, que está faltando trabalho”.
Os consultores concordam que o importante é não exagerar na hora de dar um toque pessoal da mesa de trabalho porque o ambiente é coletivo. “Harmonizar o convívio vai além do nosso espaço individual. O que agrada um, pode desagradar a outros, então moderação é sempre uma boa pedida”, aconselha Romaly.
Via Exame.com
Se você gosta de decorar o seu espaço e fazer suas refeições em frente ao computador, observe as regras de etiqueta profissional:
1. Pilhas de papéis e documentos espalhados
Um advogado, por exemplo, dificilmente consegue evitar o excesso de documentos e papéis sobre os processos que acompanha. No entanto, a inevitabilidade não pode se tornar displicência.
“Um profissional com a mesa bagunçada e cheia de papéis desnecessários passa a imagem de que não tem senso de prioridade e não consegue planejar o fluxo de trabalho”, diz Entschev. O consultor também cita o caso de, na ausência do profissional, ser impossível achar um documento importante que esteja na mesa e isso atrapalhar o trabalho da equipe.
2. Decoração: ambiente de trabalho ou doce lar?
Objetos de decoração deixam o ambiente agradável, como aponta Entschev, principalmente quando os profissionais trabalham no setor de criação e marketing. “Um ambiente descontraído é bem visto porque libera a criatividade”, segundo o consultor.
O problema é quando a mesa de trabalho se torna uma extensão do lar. “Tem gente que passa mais tempo na empresa do que na própria casa e esquece que personalizar a mesa em excesso pode passar uma imagem errada”, explica a consultora de etiqueta empresarial Romaly Costa.“No trabalho, a intenção é ter uma imagem de credibilidade e os objetos em excesso podem significar uma conduta profissional pouco comprometida”, afirma.
3. Plantas e bichinhos de pelúcia
Bichinhos ou decoração temática de time de futebol são objetos polêmicos na opinião dos especialistas. Renata Mello, diretora da RM consultoria de imagem, avisa que quem gosta de dar um toque pessoal na mesa pode decorar de acordo com a personalidade, mas com moderação.
“Tudo em excesso é ruim, papéis, enfeites e até lápis. A descontração em excesso pode dar a ideia de que o ritmo de trabalho está sendo deixado de lado”, alerta.
Quem quer passar uma imagem de seriedade, deve evitar enfeites. Para Romaly, os bichinhos transmitem a sensação de infantilidade, de personalidade frágil ou imaturidade. As plantas também podem não agradar a todos, se em excesso. “É importante respeitar o espaço do outro, cuidar das plantas e observar se algum colega não é alérgico ao polén”, esclarece a consultora.
Fotos na praia ou em festas e coletânea de fotos de família são um risco. “O profissional tem que ter cuidado para não expor demais o que é da esfera íntima. Afinal, é um ambiente de trabalho e o excesso de intimidade não é desejável”, diz Renata Mello. Imagens com apelo sensual também não são indicadas para colocar sobre a mesa.
5. Almoço na frente do computador
Algumas vezes, o tempo está apertado e comer na mesa de trabalho é uma necessidade. “Não é apropriado, até porque a alimentação deveria ser um momento de prazer, além de se correr o risco do chefe ou cliente vir à mesa no momento em que se come”, diz Romaly.
Quando é inevitável, os especialistas indicam que se deixe a mesa limpa e que não fique embalagens, copos de café ou pacotes de lanche em cima da mesa, por higiene e praticidade. Para Renata, “sempre tem que se lembrar que é um ambiente coletivo e o alimento pode ser guardado na gaveta”.
6. Mesa vazia
Computador, telefone e mais nada. O outro extremo da decoração em mesa também não é indicado pelos especialistas. “Mesa vazia dá a impressão de que o profissional está sempre de férias”, diz Renata. O consultor Bernardo complementa: “mesa vazia denota frieza para os colegas de trabalho e pode significar, para os chefes, que está faltando trabalho”.
Os consultores concordam que o importante é não exagerar na hora de dar um toque pessoal da mesa de trabalho porque o ambiente é coletivo. “Harmonizar o convívio vai além do nosso espaço individual. O que agrada um, pode desagradar a outros, então moderação é sempre uma boa pedida”, aconselha Romaly.
Via Exame.com
Tudo sempre pensando no que os outros vão dizer ou achar...
ResponderExcluirHoje é assim, as pessoas passam mais tempo tentando decifrar o que os outros irão pensar delas.
O bom sendo deve reinar, mas ficar neurótico a ponto de pensar que alguém vai achar que sou infantil por conta de um enfeita é demais...
Sandra,bem vinda. Infelizmente para nossa carreira decolar dependemos justamente da imagem que as pessoas fazem da gente sobretudo nossos gestores.
ResponderExcluirkkk se chegar numa casa e o qyuintal for sujo, a casa tb é!
ResponderExcluirSe for apartamento, se o banheiro estiver sujo, n fica nem para beber água, pq a cozinha será um depósito de bactérias.