Há pouco, doutora Vera Masagão Ribeiro, coordenadora da ONG Educa Ativa, organização que é responsável pedagógica pelo livro “Por Uma Vida Melhor” — que não é de aconselhamento matrimonial, mas de língua portuguesa — concedia uma entrevista à rádio CBN. Tio Rei é ligadão, hehe… Sempre com um olho no peixe e outro no gato. Disse coisas espantosas, assustadoras mesmo. Tentando justificar as barbaridades contidas em seu livro — entre elas, afirma que o estudante deve dominar as normas culta e inculta da língua e escolher a mais adequada; logo, o erro pode ser melhor do que o acerto a depender do caso —, disse que, muitas vezes, existe um preconceito sexista contra a norma. E citou caso de estudantes que lhe teriam confessado que, caso falem corretamente nas comunidades onde moram, ficarão com fama de “homoafetivos” — ou “veados”, como se diria nessas áreas preconceituosas…