Khadafi foi morto de forma selvagem e o Ocidente celebra. Mas celebra o quê, exatamente?
Este não é um blog que goste de ditadores árabes, mas o fato é que o que vem aí é pior. Esses rebeldes não são flor que se cheire, e muitos deles são terroristas conhecidos.
O fato é o seguinte, com a possível exceção de Israel, existem apenas dois tipos de líderes no Oriente Médio (e na África): ditadores seculares ou fanáticos religiosos. A "democracia" traz ao poder estes segundos, pois o que ningém parece perceber é o seguinte -- o problema não são os líderes: o povo é que é fanático. O povo é que é violento. O povo é que quer sha'ria e terror.
Segundo um velho ditado, "cada povo tem o líder que merece". Começo a crer que seja verdade. Lula e Dilma são a cara do Brasil. Os fanáticos líderes árabes são a cara de seu povo. Os líderes esquerdistas multiculturais da maioria dos países do Ocidente também são a expressão do que há de mais comum hoje entre o povo de lá, que é também, a seu modo, fanático do progressismo.
Nunca entendi esta guerra na Líbia e, até agora, continuo sem entendê-la. Alguns dizem que é pelo petróleo, e eu bem que gostaria que fosse. Parece mais é haver um desígnio das elites globalistas para colocar fogo no Oriente Médio e criar centenas de novas teocracias islâmicas na região.
No Egito, quem sofre com a nova "democracia" são os cristãos coptas. Na Líbia, ironicamente, os que mais estão se ferrando são os negros africanos. Os próximos provavelmente serão os cristãos (tem só uns cem mil por lá).
Isso nos leva a um curioso paradoxo: a tal democracia, em muitos países pouco treinados, acaba virando mesmo ditadura da maioria, e por sua vez isso leva à limpeza étnica: a minoria, afinal, não tem voto nem vez, e pode ser mesmo eliminada. É o que acontece nos países muçulmanos com os não-islâmicos. É o que acontece na África do Sul com os brancos sul-africanos. É o que vai acontecer um dia aqui.
Pode até estar havendo uma "primavera árabe". Mas suas flores cheiram muito mal!
Este não é um blog que goste de ditadores árabes, mas o fato é que o que vem aí é pior. Esses rebeldes não são flor que se cheire, e muitos deles são terroristas conhecidos.
O fato é o seguinte, com a possível exceção de Israel, existem apenas dois tipos de líderes no Oriente Médio (e na África): ditadores seculares ou fanáticos religiosos. A "democracia" traz ao poder estes segundos, pois o que ningém parece perceber é o seguinte -- o problema não são os líderes: o povo é que é fanático. O povo é que é violento. O povo é que quer sha'ria e terror.
Segundo um velho ditado, "cada povo tem o líder que merece". Começo a crer que seja verdade. Lula e Dilma são a cara do Brasil. Os fanáticos líderes árabes são a cara de seu povo. Os líderes esquerdistas multiculturais da maioria dos países do Ocidente também são a expressão do que há de mais comum hoje entre o povo de lá, que é também, a seu modo, fanático do progressismo.
Nunca entendi esta guerra na Líbia e, até agora, continuo sem entendê-la. Alguns dizem que é pelo petróleo, e eu bem que gostaria que fosse. Parece mais é haver um desígnio das elites globalistas para colocar fogo no Oriente Médio e criar centenas de novas teocracias islâmicas na região.
No Egito, quem sofre com a nova "democracia" são os cristãos coptas. Na Líbia, ironicamente, os que mais estão se ferrando são os negros africanos. Os próximos provavelmente serão os cristãos (tem só uns cem mil por lá).
Isso nos leva a um curioso paradoxo: a tal democracia, em muitos países pouco treinados, acaba virando mesmo ditadura da maioria, e por sua vez isso leva à limpeza étnica: a minoria, afinal, não tem voto nem vez, e pode ser mesmo eliminada. É o que acontece nos países muçulmanos com os não-islâmicos. É o que acontece na África do Sul com os brancos sul-africanos. É o que vai acontecer um dia aqui.
Pode até estar havendo uma "primavera árabe". Mas suas flores cheiram muito mal!
do Blog do Mr X
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os dez mandamentos do comentador responsável:
1. Sê breve
2. Sê honesto
3. Deixa o teu nome
4. Não blasfemes
5. Não te desvies do assunto
6. Não respondas só com links
7. Não digas asneiras
8. Não sejas demasiado curioso
9. Não alegues o que não podes evidenciar
10. Não escrevas só em maiúsculas
Reservo-me o direito de não publicar comentários ofensivos e deselegantes.