Uma vez eu falei que o futuro do mundo seria representada pela foto de um casal gay branco-asiático com uma criança negra, mas me enganei. O futuro é este aqui:
(imagem linkada, clique se tiver coragem)
Para quem não conseguiu interpretar a imagem, são duas mulheres que "viraram homens gays", uma das quais agora está grávida. (Se gostavam de homem, por que não continuaram mulheres? Se queriam ter um filho, porque complicar a vida com um estúpido tratamento que só complica a maternidade?)
Bem, uma das mulheres fez cirurgia para ter um falso pênis, a outra manteve os órgãos reprodutivos embora tenha cortado os seios e tomado hormônios masculinos para ter pêlos faciais: ela é a "mãe/pai". Mens insana in corpore insanum.
Olhando a foto, talvez você sinta rejeição, pena, constrangimento, incômodo. Talvez até ache que eles são "freaks". Mas não, meu amigo. É ai que você se engana. Os freaks somos nós.
Eles acham que "nasceram no corpo errado". Sempre achei isso curioso. Se a mente acha que nasceu no corpo errado, em vez de trocar o corpo, não seria muito mais fácil trocar as idéias da mente? Progressistas costumam ser fãs de terapia; por que não nestes casos?
Um caso bem atual que está chamando a atenção é de um casal de lésbicas que está dando um tratamento hormonal a seu filho de 8 anos, o qual, segundo elas, "sempre quis ser uma menina". A novidade é apenas por serem um casal de lésbicas, e discute-se o quanto o fato de ter duas mães tenha levado a criança (adotada) a querer ser menina também. Como li em um comentário em um blog por aí, talvez o pensamento do menino fosse o seguinte: "Quando eu crescer, quero ser menina: que nem mamãe e papai."
Porém, deixando de lado esta pobre criança, o fato é que as "crianças transgênero" são um fenômeno que já aconteceu várias vezes em casais de pais heterossexuais. Hoje chamam isso de "disforia sexual".
Eis aqui um documentário sobre crianças de 8 anos que querem "trocar de sexo", e cujos pais, todos héteros, estão lhes fornecendo ou pensando em lhes fornecer um tratamento hormonal que atrasa a puberdade, de modo que posteriormente elas possam tomar hormônios do sexo oposto. Quase todos os comentários no vídeo do You Tube são elogiosos da "maturidade" das crianças e da "compreensão" dos pais.
Para mim, é bizarro que os pais decidam levar tais caprichos de crianças tão a sério, e se decidam por soluções tão extremas. Crianças costumam ter muitas idéias fantásticas. Há muitas crianças que gostariam de poder voar; não é função dos pais jogá-las pela janela.
Mas os EUA são um país muito estranho: não se pode beber até os 21 anos de idade e não se pode dar palmadas em crianças; mas pode-se injetar crianças de 8 anos com perigosos hormônios.
Porém, deixemos de lado por um instante a questão sexual. Imagine uma criança negra que dissesse a seus pais: "Mamãe, não quero mais ser preto. Quero ser branco." Será que os pais pagariam para ela uma cirurgia igual à do Michael Jackson? Será que os progressistas iriam celebrar essa mudança também? Algo me diz que não...
Não sei quanto a crianças; mas os adultos "transgêneros" costumam ser pessoas com vários problemas psicológicos. A taxa de suicídio entre heterossexuais é de 0,03%. Entre transgêneros? 31%. Pode ser que seja porque "a sociedade não os compreende". Mais provável, no entanto, que tenham problemas que antecedem a sua confusão sexual. Que tentem resolver com cirurgia um problema que está dentro da sua cabeça.
Sim, eles são seres humanos. Merecem compaixão, respeito, direitos humanos e tudo mais. E merecem tratamento psicológico adequado, para que possam enfrentar os seus demônios. O que não se deve é fazer experimentos com crianças e adolescentes. Tais tipos de terapia hormonal deveriam ser proibidos para menores de 21 anos. São bem mais perigosos do que o álcool.
O problema não é o homossexualismo, que sempre existiu. O problema é a normalização pela sociedade dos comportamentos mais extremos. Chegou-se ao ponto em que o extremo virou normal, e é mesmo vendido como algo positivo a ser celebrado. Hoje, o normal virou discutir com seu filho de 8 anos que quer ser filha sobre ainversão cirúrgica do pênis.
Os freaks já não são os que mutilam o próprio sexo ou entopem suas crianças com hormônios. Os freaks não são os que cobrem o corpo com tatuagens e piercings para bater recordes (temos a dúbia honra de ter umabrasileira recordista mundial). Os freaks não são aqueles que andam pelados pela rua com a firme intenção de se exibir. Os freaks não são os gays pedófilos que adotam crianças para abusar delas.
Não, meu caro! Você ainda não se deu conta? O freak é você! Somos nós! Nós poucos, que ainda romanticamente acreditamos em uma unidade familar ideal formada por mamãe, papai, filho e cachorro. Nós poucos, que ainda achamos tatuagens coisa de pessoas vulgares, os piercings inconvenientes, a troca de sexo algo bizarro, a experimentação com crianças algo nefasto e a nudez preferível em local privado. Hoje somos apenas tolerados. Num breve futuro, seremos escorraçados da sociedade civil; as pessoas apontarão para nós e rirão.
É por isso que me decidi. Não vou mais blogar: estou abandonando, não só o blog, como todo o resto da minha vida em sociedade. Seguindo a idéia do leitor Monsieur K, estou construindo um submarino. Planejo deixar a superfície deste planeta decadente e ir morar no fundo do mar, como o Capitão Nemo. Quem vem comigo?
(imagem linkada, clique se tiver coragem)
Para quem não conseguiu interpretar a imagem, são duas mulheres que "viraram homens gays", uma das quais agora está grávida. (Se gostavam de homem, por que não continuaram mulheres? Se queriam ter um filho, porque complicar a vida com um estúpido tratamento que só complica a maternidade?)
Bem, uma das mulheres fez cirurgia para ter um falso pênis, a outra manteve os órgãos reprodutivos embora tenha cortado os seios e tomado hormônios masculinos para ter pêlos faciais: ela é a "mãe/pai". Mens insana in corpore insanum.
Olhando a foto, talvez você sinta rejeição, pena, constrangimento, incômodo. Talvez até ache que eles são "freaks". Mas não, meu amigo. É ai que você se engana. Os freaks somos nós.
Eles acham que "nasceram no corpo errado". Sempre achei isso curioso. Se a mente acha que nasceu no corpo errado, em vez de trocar o corpo, não seria muito mais fácil trocar as idéias da mente? Progressistas costumam ser fãs de terapia; por que não nestes casos?
Um caso bem atual que está chamando a atenção é de um casal de lésbicas que está dando um tratamento hormonal a seu filho de 8 anos, o qual, segundo elas, "sempre quis ser uma menina". A novidade é apenas por serem um casal de lésbicas, e discute-se o quanto o fato de ter duas mães tenha levado a criança (adotada) a querer ser menina também. Como li em um comentário em um blog por aí, talvez o pensamento do menino fosse o seguinte: "Quando eu crescer, quero ser menina: que nem mamãe e papai."
Porém, deixando de lado esta pobre criança, o fato é que as "crianças transgênero" são um fenômeno que já aconteceu várias vezes em casais de pais heterossexuais. Hoje chamam isso de "disforia sexual".
Eis aqui um documentário sobre crianças de 8 anos que querem "trocar de sexo", e cujos pais, todos héteros, estão lhes fornecendo ou pensando em lhes fornecer um tratamento hormonal que atrasa a puberdade, de modo que posteriormente elas possam tomar hormônios do sexo oposto. Quase todos os comentários no vídeo do You Tube são elogiosos da "maturidade" das crianças e da "compreensão" dos pais.
Para mim, é bizarro que os pais decidam levar tais caprichos de crianças tão a sério, e se decidam por soluções tão extremas. Crianças costumam ter muitas idéias fantásticas. Há muitas crianças que gostariam de poder voar; não é função dos pais jogá-las pela janela.
Mas os EUA são um país muito estranho: não se pode beber até os 21 anos de idade e não se pode dar palmadas em crianças; mas pode-se injetar crianças de 8 anos com perigosos hormônios.
Porém, deixemos de lado por um instante a questão sexual. Imagine uma criança negra que dissesse a seus pais: "Mamãe, não quero mais ser preto. Quero ser branco." Será que os pais pagariam para ela uma cirurgia igual à do Michael Jackson? Será que os progressistas iriam celebrar essa mudança também? Algo me diz que não...
Não sei quanto a crianças; mas os adultos "transgêneros" costumam ser pessoas com vários problemas psicológicos. A taxa de suicídio entre heterossexuais é de 0,03%. Entre transgêneros? 31%. Pode ser que seja porque "a sociedade não os compreende". Mais provável, no entanto, que tenham problemas que antecedem a sua confusão sexual. Que tentem resolver com cirurgia um problema que está dentro da sua cabeça.
Sim, eles são seres humanos. Merecem compaixão, respeito, direitos humanos e tudo mais. E merecem tratamento psicológico adequado, para que possam enfrentar os seus demônios. O que não se deve é fazer experimentos com crianças e adolescentes. Tais tipos de terapia hormonal deveriam ser proibidos para menores de 21 anos. São bem mais perigosos do que o álcool.
O problema não é o homossexualismo, que sempre existiu. O problema é a normalização pela sociedade dos comportamentos mais extremos. Chegou-se ao ponto em que o extremo virou normal, e é mesmo vendido como algo positivo a ser celebrado. Hoje, o normal virou discutir com seu filho de 8 anos que quer ser filha sobre ainversão cirúrgica do pênis.
Os freaks já não são os que mutilam o próprio sexo ou entopem suas crianças com hormônios. Os freaks não são os que cobrem o corpo com tatuagens e piercings para bater recordes (temos a dúbia honra de ter umabrasileira recordista mundial). Os freaks não são aqueles que andam pelados pela rua com a firme intenção de se exibir. Os freaks não são os gays pedófilos que adotam crianças para abusar delas.
Não, meu caro! Você ainda não se deu conta? O freak é você! Somos nós! Nós poucos, que ainda romanticamente acreditamos em uma unidade familar ideal formada por mamãe, papai, filho e cachorro. Nós poucos, que ainda achamos tatuagens coisa de pessoas vulgares, os piercings inconvenientes, a troca de sexo algo bizarro, a experimentação com crianças algo nefasto e a nudez preferível em local privado. Hoje somos apenas tolerados. Num breve futuro, seremos escorraçados da sociedade civil; as pessoas apontarão para nós e rirão.
É por isso que me decidi. Não vou mais blogar: estou abandonando, não só o blog, como todo o resto da minha vida em sociedade. Seguindo a idéia do leitor Monsieur K, estou construindo um submarino. Planejo deixar a superfície deste planeta decadente e ir morar no fundo do mar, como o Capitão Nemo. Quem vem comigo?
Um de nós.
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