quinta-feira

E se tivessem abortado Steve Jobs?

 


Vítima de câncer de pâncreas, Steve Jobs, o gênio da Apple (maior empresa de tecnologia do planeta), morreu aos 56 anos. Ele redefiniu indústrias inteiras, como disse Obamaborto, em comunicado oficial pela morte do homem que criou o mouse do computador e, mais recentemente, em 2010, o iPad – o tablet que todos copiam.
E se tivessem abortado Steve Jobs? Poderia ter acontecido, pois ele foi um filho não planejado, ou como diriam os abortistas com mais ênfase, 18 anos após o nascimento do gênio, nos EUA do aborto legalizado: Steve Jobs foi uma gravidez “indesejada”.
Filho de um imigrante sírio, Abdulfattah John Jandali, e da americana Joanne Simpson, um jovem casal na época, Steve foi entregue para a adoção logo após seu nascimento. Seus pais eram muito jovens e os avós do gênio não queriam que a filha se casasse, nem desejavam a criança.
Mas como em 1955 os médicos não receitavam aborto para gravidezes “indesejadas” e a sociedade americana da época rejeitava completamente o extermínio de uma vida inocente como “escolha” ou “direito” da mulher, Steve foi entregue para a adoção e tornou-se filho de Paul e Clara Jobs.
Já imaginou se a Planned Parenthood, a maior rede de clínicas de aborto do mundo, existisse quando do nascimento do pai da família Apple? Como seria o mundo pós-aborto de Steve Jobs? Vale também perguntar: quantos gênios como Steve Jobs o mundo perdeu no meio de 52 milhões de abortos realizados nos Estados Unidos nos últimos 38 anos?
Minha história começou antes mesmo do meu nascimento. Minha mãe biológica era uma jovem solteira, ainda graduanda, quando ela decidiu colocar-me para adoção. Ele desejava muito que eu fosse adotado por um casal já formado, então planejou tudo para que eu fosse adotado, assim que nascesse, por um advogado e sua esposa.
Mas na última hora o casal decidiu que, na verdade, eles queriam uma garota. Foi quando meus pais adotivos, que estavam numa lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite, perguntando: “Nós temos um garotinho inesperado; vocês o querem?” Eles responderam: “Claro.” Depois minha mãe biológica descobriu que minha mãe adotiva nunca se graduou e que meu pai adotivo sequer tinha completado o ensino médio. Por isso ela se recusou a assinar os papéis da adoção de imediato. Mas após alguns meses, quando meus pais adotivos prometeram que um dia eu iria para a faculdade, ela aceitou a adoção.” – Steve Jobs, durante conferência, em 2005, na Universidade de Stanford.
O ex-CEO da mais valiosa empresa do mundo nunca terminou o ensino superior e foi criado por um casal mais pobre que seus pais biológicos.
Pense nisso. Podem existir vários argumentos que favoreçam um aborto… Mas nunca haverá uma única razão para fazê-lo.
Rezemos pela alma de Steve Jobs, para que descanse em paz.

Discurso do Steve Jobs para a turma de formandos do ano de 2005 em Stanford
***
Texto adaptado de: Abortion, Adoption, and Steve Jobs

Via: Vida sim, aborto não!

2 comentários:

  1. Dói meus olhinhos, cérebro e coração ler um texto próvida tão, tão, tão. xápra-lá.

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  2. Faz sentido para mim. Mas meus olhinhos não são tão sensíveis.

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