Folha e Estadão estão unidos desde ontem para mentir sobre o desmatamento da Amazônia. É impressionante o aparelhamento ambientalista dentro das redações. É o que sustenta este mito midiático e fanático chamado Marina Silva.
Ontem a Folha, diante de uma queda de 38% em agosto e do menor índice desde 1988, conseguiu produzir a manchete de que " o desmatamento na Amazônia subiu para 7.000 km2". Referia-se a uma revisão dos dados de 2010 que, sabe-se lá porque critérios, fizeram com que o governo revisasse para cima os 6.450 km2 do ano passado. Vejam a maldade do título, pois o desmatamento subiu tão somente 550 km2, baseado em projeção! A Folha escondeu, lá dentro da matéria, que o desmate registrado pelo Deter em agosto foi de 164 km2, comparado a 265 km2 em agosto de 2010, uma redução de 38%. "É o menor agosto da história", disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Hoje o Estadão, que havia começado bem a cobertura, já entrou na mesma linha de mentiras. A sua manchete é patética:"Revisão reduz à metade queda do desmatamento da Amazônia". Na verdade, o jornal faz referência ao fato de que o desmate a menor em 2010, que havia sido de 13,6%, caiu para 6,2%, com a revisão dos números feita pelo governo federal. Isso é uma manipulação vagabunda dos dados. Em 2009, o desmatamento havia sido de 12,9 mil km2. De 2009 para 2010, a queda foi de 45%. Este é o dado escondido e escamoteado nas matérias dos jornais, com o objetivo de gerar opiniões negativas diante do debate do novo Código Florestal.
E para quem se assusta com o número sensacionalista que compara desmatamento na Amazônia com "x cidades de São Paulo", saibam que cabem 3.000 capitais paulistanas dentro da floresta. Desta forma, quando você lê que " o desmatamento de 2010 é equivalente a cinco vezes o tamanho da cidade de São Paulo", saiba que, neste ritmo, a Amazônia precisaria de 600 anos para ser destruída, como as florestas da velha Europa que sustenta as WWF que, por sua vez, sustentam a Marina Silva. A sonhática é principal responsável pela manipulação dos números, na sua luta fundamentalista para transformar o Brasil em paraíso ambiental do mundo. O preço a pagar é manter o Brasil no inferno da miséria, com dezenas de milhões de brasileiros sem comida na mesa.
Hoje o Estadão, que havia começado bem a cobertura, já entrou na mesma linha de mentiras. A sua manchete é patética:"Revisão reduz à metade queda do desmatamento da Amazônia". Na verdade, o jornal faz referência ao fato de que o desmate a menor em 2010, que havia sido de 13,6%, caiu para 6,2%, com a revisão dos números feita pelo governo federal. Isso é uma manipulação vagabunda dos dados. Em 2009, o desmatamento havia sido de 12,9 mil km2. De 2009 para 2010, a queda foi de 45%. Este é o dado escondido e escamoteado nas matérias dos jornais, com o objetivo de gerar opiniões negativas diante do debate do novo Código Florestal.
E para quem se assusta com o número sensacionalista que compara desmatamento na Amazônia com "x cidades de São Paulo", saibam que cabem 3.000 capitais paulistanas dentro da floresta. Desta forma, quando você lê que " o desmatamento de 2010 é equivalente a cinco vezes o tamanho da cidade de São Paulo", saiba que, neste ritmo, a Amazônia precisaria de 600 anos para ser destruída, como as florestas da velha Europa que sustenta as WWF que, por sua vez, sustentam a Marina Silva. A sonhática é principal responsável pela manipulação dos números, na sua luta fundamentalista para transformar o Brasil em paraíso ambiental do mundo. O preço a pagar é manter o Brasil no inferno da miséria, com dezenas de milhões de brasileiros sem comida na mesa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os dez mandamentos do comentador responsável:
1. Sê breve
2. Sê honesto
3. Deixa o teu nome
4. Não blasfemes
5. Não te desvies do assunto
6. Não respondas só com links
7. Não digas asneiras
8. Não sejas demasiado curioso
9. Não alegues o que não podes evidenciar
10. Não escrevas só em maiúsculas
Reservo-me o direito de não publicar comentários ofensivos e deselegantes.