segunda-feira

A guerra de extermínio racial contra os brancos na África do Sul: Mais assassinatos no campo - Continua o genocídio oculto

South Africa P.I.G, 5 de dezembro de 2010
Original: More Farm Murders - The Hidden Genocide Continues
Tradução: Dextra


Ignorado da mídia e oculto do mundo, que foi encorajado a se regozijar ao som dos encantadores negros sul-africanos tocadores de vuvuzela durante as recentes partidas da Copa do Mundo, o violento genocídio racista da população branca deste país segue em frente. 

Estima-se que pelo menos 35 000 brancos tenham sido assassinados na África do Sul desde o fim do Apartheid, em 1994. Destes, pelo menos 3 131 foram fazendeiros brancos sul-africanos e suas famílias, e alguns estudos põe esta cifra em 3700 pessoas, com o resultado de que ser um fazendeiro branco sul-africano é agora, estatisticamente, a ocupação mais perigosa do planeta.

Dois ataques particularmente chocantes ocorreram em um único dia nesta semana, deixando quatro mortos. O primeiro foi o assassinato da família Potgieter, em sua fazenda em Lindley, em Free State. O fazendeiro, sua mulher e sua filha de três anos foram brutalmente assassinados. Attie Potgieter foi cortado e picado até a morte a golpes de facão e sua esposa e sua filha de três anos foram executatas com tiros na nuca. É de gelar o sangue imaginar que tipo de mente é capaz de assassinar uma criança de três anos desta maneira. 

Também de gelar é o bilhete que os assassinos da família Potgieter deixaram para trás, que simplesmente dizia:  “Nós matamos eles. Nós vamos voltar”. 

No mesmo dia em que a família Potgieter foi morta em Lindley, terça-feira, 2 de dezembro, um outro assassinato ocorreu no campo, em Koster, centro da produção de milho da África do Sul, situado na província de North West. Um grupo armado de homens negros atacaram um casal de fazendeiros africâneres na fazenda Hartbeesfontein, no distrito de Moedwil. A Sra. Marthie Erasmus, de 63 anos, foi amarrada na cama e então a gangue golpeou a mulher indefesa até matá-la, com uma marreta de 6 quilos. O marido, Chris Erasmus, também de 63 anos, foi amarrado a uma cadeira e espancado brutalmente no rosto. Entretanto, ele sobreviveu ao ataque e conseguiu se libertar depois que os criminosos fugiram. 

Se isto estivesse ocorrendo com qualquer outra raça em qualquer outro país, seria notícia em todo o mundo. Como estas são vítimas brancas do ódio negro no "País do Arco-Íris", o mundo não quer nem saber (ou talvez não queira que você saiba).

Via: Cavaleiro do Templo
 

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