quinta-feira

O Mal entre nós - quarta parte

Laura Schlessinger: Tegenwitch, sem data Original: Evil Among Us
Tradução e links: Dextra


-Terceira parte deste artigo AQUI-

Então eu peguei o artigo original, publicado ano passado pela Associação Americana de Psicologia em seu Psychological Bulletin. Esta é uma publicação com revisão por pares, o que significa que um certo número de clínicos deve ter lido e aprovado este artigo para publicação. Embora talvez esta não seja uma afirmação da posição oficial da AAP, eu os considero responsáveis por isto que, segundo me disseram vários profissionais da área, é lixo em matéria de ciência.


Antes de mais nada, examinemos o título do estudo:  "Um exame meta-analítico...": Meta-análise significa que você não faz nada do seu próprio trabalho; você examina a literatura, pega um monte de estudos, todos feitos por diferentes pessoas, junta todos eles, faz um monte de contas e publica.


Os pesquisadores escolheram analisar 59 estudos. Destes, 38 por cento não foram publicados. São teses e dissertações de doutorado e mestrado.  Logo, 23 dos 59 estudos não foram sequer submetidos a algum tidpo de revisão por pares - ou seja, ao escrutínio técnico da comunidade da psicologia.


Estes 59 estudos todos usaram relatos em primeira pessoa de estudantes universitários, que foram perguntados a respeito dos efeitos do abuso sexual como eles o sentiam. Pense neste termo, "relatos em primeira pessoa": eis aí um modo brilhante de fazer pesquisa, não é? Aqui você tem bastante objetividade.


Os pesquisadores afirmam que, de acordo com algumas próprias descrições destes estudantes universitários, os efeitos negativos do abuso sexual não foram "nem profundos nem tipicamente intensos e que os homens reagiram muito menos negativamente do que as mulheres." Esta é aí é a experiência pessoal de alguém? Isto aí lembra a você de algum conhecido que foi molestado quando era cirança?


De acordo com suas descobertas, dois terços dos homens abusados e mais de um quarto das mulheres abusadas "relataram reações neutras ou positivas." Logo, em seu próprio estudo - e tenha sempre em mente a natureza dúbia de seus métodos - um terço dos rapazes e 75 por cento das moças foram sofreram danos. Não são mesmo maravilhosas as estatísticas?

O que realmente me apavora é a idéia de que este estudo será agora utilizado para normalizar a pedofilia, para mudar o sistema legal e para destruir ainda mais o que sobrou da família, após o que eu vejo como um ataque já antigo à família.


Não sou a única que tem esta opinião. Discuti com o Dr. Gerard van den Aardweg of Hollahd, que viu em primeira mão os progressos feitos neste país pelos ativistas da pedofilia.


O Dr. van den Aardweg tem é Doutor em Psicologia, escreveu tese sobre a homossexualidade, está na área clínica privada há muitos anos e escreveu vários livros e artigos sobre homossexualidade, pedofilia, neuroses e assuntos familiares.


"A tese é que certos resultados em certos testes é que indicam o dano, e que se o dano não for demonstrado por seu desempenho nos testes, então o dano não existe," diz o Dr. van den Aardweg.


"Eu acho que estas pessoas estão tão ávidas em propagar a normalidade do contato sexual adulto-infantil que elas estão cegas para uma possibilidade óbvia: 'Se meu teste não mostrou nenhum dano, talvez seja porque meu teste não o mediu."

"Os testes são questionários de amostragens ou perguntas breves em modelo de entrevista. No máximo elas podem dar uma indicação muito rudimentar de um desconforto percebido subjetivamente. Mas na maioria dos casos eles não fazem nem isto. O dano é muito mais do que: "Eu estou ou não estou bem," ou "Eu gosto ou não gosto desta experiência". O dano após o abuso sexual infantil muitas vezes é um stress ampliado, no que diz respeito aos adultos; uma visão distorcida e não-sadia da própria sexualidade; um conceito distorcido do próprio sexo ou do sexo oposto. E ainda podem ser outras anormalidades sexuais." 


"Pode ser o casamento e outros problemas de relacionamento que apareçam mais tarde na vida; problemas em seu desempenho como pai ou mãe; às vezes, promiscuidade, em uma idade mais avançada; e em muitos casos, complexos de inferioridade, porque as crianças que foram abusadas muitas vezes sentem que não têm valor."


"Em resumo, o que estes psicólogos oferecem aqui é um insulto a qualquer cientista de credibilidade, que tenha um verdadeiro raciocínio científico. É uma psicologia espúria."


UMA CRISE GLOBAL


Eis aqui uma discussão posterior que eu e o Dr. van den Aardweg tivemos no telefone:


Dr. van den Aardweg: Eu acho que os movimentos de reforma sexul do Ocidente têm como um de seus objetivos liberar a sexualidade em todas as suas formas. E então há uma cooperação silenciosa - não tão silenciosa aqui na Holanda* - das organizações de reforma sexual com a causa dos pedófilos militantes. Aqui é muito claro. Por exemplo, nossa Associação Holandesa para a Reforma Sexual têm encontros especiais para pedófilos todas as semanas, na maioria das cidades holandesas.


Dr. Laura: Isto é assustador. Aqui neste país estes grupos ganham poder e autoridade atacando a oposição como  fóbica, intolerante em relação à diversidade, fanática e mesquinha.


VDA.  Você fará uma coisa ótima se conscientizar as pessoas disto e disser a elas: "Não se deixe intimidar. não duvide de sua própria opinião baseada no senso comum a respeito destas coisas. Eles pensam: "Quem sou eu? Talvez eu esteja errado, eu sou antiquado, eu sou uma vítima da cultura ocidental." Mas eles têm que  ser apoiados em relação a suas próprias convicções."


DL: Então o objetivo de liberar os costumes sexuais é, no limite, ter acesso às crianças.


VDA- Sim.

DL: Tudo para isto: tornar as crianças sexualmente ativas e aí eles se tornaram  sexualmente ativos com as crianças. Então há muitos modos de eles pegarem nossas crianças. Eles podem recrutá-las como a raça senhora da Pátria, podem tirá-las das cidades e forçá-las a que se tornem soldados, ou podem apoiar a educação para o sexo seguro nas escolas, a começar do jardim da infância, e torná-las ativas e liberadas e abertas a novas experiências sexuais - como o sexo com um adulto.


VDA. Os pedófilos tem uma obsessão.  Não é um tipo normal de desejo sexual, é uma obsessão patológica. É o núcleo de toda sua vida. Como muitas pessoas perturbadas, sua atitude não é dizer "eu tenho que mudar", mas "o mundo tem que mudar".* [Destaque nosso] E portanto, são eles que fazem cruzadas para mudar o mundo e realmente pensam que podem por fim fazer com que pais e mães normais dêem seus filhos para os pedófilos por motivações educacionais e de esclarecimento.


Continua...

*[Nota do tradutor: observe que você pode dizer exatamente a mesma coisa do comportamento dos homófilos. Não é interessante? É o caso, por exemplo, de um Luiz Mott, que diz que cruzou com mais de 500 homens ou de homófilos que encomendam caixões decorados com desenhos de homens nus. Na verdade, a sexualidade como o eixo central da existência do indivíduo, pela qual todos os demais aspectos da própria personalidade estão escravizados e são por ela perturbados, é uma das coisas que mais saltam à vista no comportamento de uma parcela desproporcionalmente alta dos homófilos. Eles tendem naturalmente à depravação e ao desequilíbrio emocional, mesmo, e todo mundo sabe disso]
 
Via Dextra 

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