quinta-feira

O Mal entre nós - Final


Laura Schlessinger: Tegenwitch, sem data Original: Evil Among Us
Tradução e links*: Dextra

- Quinta parte deste artigo AQUI -


Eu ainda estou perplexa com esta lógica.

Finalmente, estes são apenas alguns entre a enchente de comentários que chegaram dos leitores:

VÍTIMA/PEDÓFILO
"Eu sou uma vítima de abuso sexual reiterado e fui condenado por abusar sexualmente de crianças. Eu sei como ambos os lados se sentem, e quero compartilhar algumas de minhas opiniões com você.

"Emocionalmente, eu parei de me desenvolver quando começaram os abusos, quando eu tinha 11 anos. O que se seguiram foram anos de confusão de identidade, explosões emotivas, isolamento intenso e uma busca sem fim pela normalidade.

"O abuso sexual torna a vítima indefesa e este processo de ser uma vítima profissional e reagir de acodo com meu raciocínio complicado e emotivo me levaram a racionalizar que era certo traumatizar meninos, porque eu sabia como era se sentir traumatizado e eu teria o cuidado de cuidar bem destes meninos. EU SABIA QUE NÃO ERA CERTO! Eu sabia do mal que eu estava causando e não me importava, porque minhas necessidades eram mais importantes.

"Estou em terapia há quatro anos, peguei cinco anos de condicional e estou fichado com criminoso sexual com condenação por crime grave. Mas eu não me queixo; na verdade, mereço todas estas consequências. Eu sei que nós, como sociedade, temos nojo de pervertidos como eu, mas existe ajuda para isto."

POLICIAL FEDERAL APOSENTADO
Sou policial federal recentemente aposentado, com muitos anos de experiência na área da segurança, já tendo investigado vários casos de molestamento e estupro de crianças por pedófilos. Durante mais de um ano eu trabalhei como agente infiltrado na comunidade homossexual, coletando informações sobre pedófilos que agenciavam garotos e os atraim para relações sexuais. Investiguei pessoalmente tantos casos de pedofilia que já fui chamado a testemunhar como especialista em julgamentos.

O lema da NAMBLA é "Coito, só se for antes dos oito"* e há anos ela faz lobby para reduzir a idade de consentimento sexual para oito anos. Imagine por um instante um homem de 50 anos ganhando o direito legal de ter relações sexuais com uma criança de oito anos e um pai não poder fazer nada para impedir.
["Sex before eight, before it's too late"]*


Os homens que praticam este tipo de atividade com crianças estão cometendo uma atividade criminosa que é odiosa e pervertida. Ao invés de chamar isto de "sexo adulto-infantil", isto deveria ser chamado do que é: estupro e molestação de crianças. Eu deploro que de algum modo isto esteja sendo falsamente apresentado como uma "opção de estilo de vida." Para o menino de oito anos, não há nenhuma escolha envolvida aqui."

Minha percepção geral é que quando a Associação Americana de Psicologia redefine um comportamento pervertido como uma abstrata opção de estilo de vida, isto normalmente é causado por sua incapacidade em criar um programa de tratamento adequado a "curar" o problema. Em outras palavras: se não é mais um desvio, então não é mais um problema. É a forma de negação, por parte da AAP. Isto se deve, em parte, ao fato de que não há atualmente um plano de tratamento ou medicação que impeça um pedófilo de reincidir. Um pedófilo sempre será um pedófilo, enquanto viver.

Uma constante nas leis da física é que, para toda ação, há uma reação igual e oposta. Neste caso, para cada grupo de pessoas que ganha um direito, um outro grupo tem que perder um direito. Será que realmente queremos tirar de uma criança o direito de ser protegida de criminosos sexuais e dar aos molestadores o direito de atacar nossos filhos?

A AAP não deveria ser vista com nada além de desprezo por suas concessões a molestadores e pervertidos. O que eles deveriam estar fazendo é dar apoìo à prisão perpétua dos pedófilos, para que eles não reincidam. Negar as verdades básicas sobre a pedofilia é cometer uma grande injustiça contra toda a sociedade. Por favor, continue sua luta pela verdade.

EX-PACIENTE
"Os profissionais da área da psicologia não se incomodaram em pegar meu dinheiro, há sete anos, quando meu mundo caiu, devido aos efeitos de meu molestamento, aos quatro. Por quantos anos isto não foi uma galinha dos ovos de ouro para a área deles? Agora eles dizem que esta possivelmente foi uma experiência positiva na minha vida! Eu acho que é bastante óbvio que nós somos apenas peões usados para cumprir a agenda de alguém."

AGENTE APOSENTADO DO F.B.I.
"Um amigo da família, aposentado depois de 35 anos no FBI, me disse há vários anos que o termo 'gay' foi um plano de marketing cuidadosamente pensado para tornar este estilo de vida aceitável (ou, como você diz, 'normalizado'). Os homosexuais achavam os termos faggot, queer [baitola, bicha] ofensivos, então eles decidiram vir com um novo nome para si mesmos, que caísse bem, junto ao gosto do público. Bom, funcionou muito bem.

Nesta mesma conversa, meu amigo me disse que os molestadores de crianças estavam seguindo a cartilha dos homossexuais e estavam no meio de uma campanha para 'normalizar' seu comportamento."

VÍTIMA GAY
"Como homem  que foi sexualmente abusado quando criança por dois homens adultos e  heteressoxuais diferentes, eu poso testemunhar sobre os efeitos duradouros destes danos. Como gay, eu fico e sempre fiquei enojado e ofendido com QUALQUER organização que sugira que as crianças gostem ou se beneficiem de contatos sexuais com adultos. Na verdade, a maioria da comunidade gay e todos os gays que conheço têm horror à NAMBLA. Tenho nojo de QUALQUER grupo (seja de psicólogos ou homossexuais) que sugiram que o sexo adulto-infantil possa ser de algum modo saudável.  As crianças são incapazes de tomarem um decisão destas e eu sei em primeira mão o quanto este comportamento é destrutivo e de efeitos duradouros."

ADVOGADO
"Eu não quero que passe despercebido para você o quanto será positiva a remoção da pedofilia do DSM IV [Manual psiquiátrico de diagnósticos de doenças mentais]. Eu sou advogado e senti nojo, ao longo dos anos, com os molestadores de crianças e seus psiquiatras alegando que as ações dos molestadores eram produto de um distúrbio mental. Isto lhes dava direito a sentenças reduzidas (em alguns casos, a nenhum tempo que fosse na cadeia!); e a programas financiados pelo estado, entre outras regalias. E ainda pior, isto perpetuou a falsa idéia de que estas pessoas são doentes, ao invés de más. Esta crença torna mais fácil eles molestarem de novo, mais fácil perdoar um molestador e mais fácil acreditar que ele foi curado e, portanto, está apto a se aproximar de crianças de novo."

O QUE VOCÊ PODE FAZER?
A quantidade de cartas e telefonemas que eu recebi de pessoas desesperadas para fazerem algo a respeito deste esforço absurdo para desestigmatizar a pedofilia me inspirou a começar um movimento, chamado "Os Guerreiros de Dr. Laura."  Veja Dr.LauraLand na página 16 para mais informações sobre esta campanha.

Todos vocês que escreveram, ligaram ou me enviaram um fax têm minha gratidão ilimitada por se comprometerem a defender os valores fortes, a moralidade e a ética que são nossa única esperança como sociedade e civilização.

Via Dextra 

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