Nas últimas eleições presidenciais norte-americanas o que parecia ter acontecido não era apenas a escolha de um presidente. Não mesmo! Parecia que havia sido criado um novo deus no Olimpo. Barack Hussein Obama parecia ter saído direto da corte de Zeus para vir ajudar os pobres mortais a vencerem o mal. Este, claro, personalizado pelo malvadão George W. Bush.
Cá no Brasil, a julgar pelas notícias que chegavam então pelas Globo News da vida, parecia que um novo messias despontava no horizonte para levar o mundo todo a uma nova Terra Prometida.
Maria Clara Bingemer, teóloga e professora da PUC-RJ, não teve dúvidas em escrever um artigo inteiro só para tecer louvores ao messias norte-americano (ver em "Maria Clara Bingemer e seus delírios obâmicos"). Um dos trechos que mais gosto do meloso artigo da teóloga é quando ela diz ter duvidado das "pretensões democráticas dos americanos".
Ora... Se há coisa que o Brasil pode ensinar aos norte-americanos é como se faz uma democracia, não é mesmo? Afinal, nosso povo não elege uma presidente fantoche. Nunca mesmo! O presidente Lula quando ainda no exercício de seu mandato não utilizou o cargo para fazer campanha por sua candidata. Não mesmo! As obras do PAC, as mesmas que jamais saíram do papel, nunca foram utilizadas como manobra política. Jamais!
Ninguém melhor que nós pode ensinar ao mundo, mais ainda aos norte-americanos, como se faz uma democracia. Nós é que entendemos do traçado!
A eleição de Obama deixou-nos ver coisas interessantes. É muito interessante, por exemplo, que tenha sido estimado em 95% o número de votantes em Obama entre os negros. Que coisa, não? Uma maioria acachapante de negros norte-americanos decidiu votar em outro negro (bem... na verdade ele é mestiço, mas parece que isto não importa muito quando se é um messias). 95%!
Isto para mim tem nome: racismo. É mais do que óbvio que a opção por Obama, para os negros norte-americanos, passou pela cor da pele. E, para muitos deles, parece que só ficou na cor da pele mesmo.
Se o contrário acontecesse, se 95% dos brancos norte-americanos tivessem optado por John McCain, o mundo inteiro apontaria dedos para os EUA, chamado-os de racistas. Mas como isto aconteceu com Obama, a coisa é diferente. Privilégio de messias, certo?
Mas o que mais me interessa sobre Obama não é sua cor da pele, é seu histórico sobre o assunto principal deste blog: aborto. E neste assunto, assim como em outros, o histórico de Obama é lamentável, digno de um fascínora.
Quando de sua eleição, uma postagem aqui no blog ("Obama perdeu") trazia dados que muitos desconheciam. O radical abortismo de Obama foi totalmente escondido pela mídia tupiniquim. E não se venha dizer que o aborto não é assunto nas eleições nos EUA, pois isto sempre é assunto lá. Mas aqui entre nós estas informações são sonegadas pela mídia. Nada pode manchar as vestes do messias, não é mesmo?
Mas o fato é que as vestes de Obama há muito vêm manchadas do sangue de inocentes. Desde o início de seu mandato que ele se notabilizou por nomeações de abortistas dos mais variados calibres para posições de destaque na administração pública dos EUA. Juízes, Secretários, Chefes de Gabinete e tantos outros cargos foram ocupados por uma turma da pesada.
Não só isto... O financiamento público de pesquisas com células-tronco embrionárias foi liberado; nova droga abortiva foi aprovada; o governo norte-americano pressionou governos de países em desenvolvimento pela liberação do aborto; sua reforma do Sistema de Saúde prevê o financiamento público de abortos, etc.
É um catálogo de horrores de várias páginas. E tudo isto com um só objetivo: a promoção do aborto.
Há mulheres que não abortam por motivos financeiros? Obama quer financiamento público aos abortos.
Há leis que ainda causam impedimentos ao aborto livre? Obama nomeia juízes e conhecidos advogados militantes para cargos importantes para que estas leis sejam flexibilizadas.
O governo Bush impedia o financiamento público de pesquisas com células-tronco embrionárias? Obama libera!
Este é Obama! Todos estes fatos podem ser vistos em uma página do LifeSiteNews que traz exatamente todo o histórico abortista de Obama enquanto presidente: Obama Pro-Abortion Record.
Esta página é atualizada constantemente e nela pode ser visto o ataque sistemático contra a vida feito em várias frentes ao mesmo tempo. Coisa de quem sabe bem o que quer: abortos e mais abortos.
O verdadeiro Obama está aí para quem quiser ver.
Se alguém, de posse destes dados, ainda mais sendo católico, resolver olhar para o lado enquanto milhões de vidas são ceifadas e outras tanto são colocadas em perigo, precisa mesmo é rever onde está seu coração, se junto a um messias de palha ou se junto ao único Messias que realmente existe, o único que nos pode salvar e que sempre nos ensinou "Não matarás".
Via Cavaleiro do Templo
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